Menina que foi proibida de usar a máscara `Jesus Me Ama´ nos EUA atrai alunos para Deus

Uma menina dos Estados Unidos que queria demonstrar sua fé através de sua máscara não esperava que isso seria um problema na escola.

Lydia Booth, uma aluna da terceira série, foi obrigada por autoridades da instituição de ensino a remover sua máscara com a frase “Jesus Loves Me” (“Jesus Me Ama”, em português).

Ela disse à Alliance Defending Freedom (ADF) que gostava de usar a máscara porque se sentia “protegida por Jesus”. Ela imaginou que os outros “pensariam que é uma máscara grandiosa e que Jesus é um Deus e um Salvador grandioso”.

Segundo os funcionários da escola, Lydia não poderia usá-la por causa de uma política que não permite máscaras com mensagens políticas ou religiosas. No entanto, a mãe de Lydia, Jennifer, verificou o manual e o código de vestimenta da instituição e não encontrou essa restrição.

Ela também descobriu que máscaras com logotipos de esportes e outras mensagens como “Black Lives Matter” eram permitidas.

A família Booth pediu ajuda à ADF, um grupo cristão de defesa, que entrou com um processo contra o distrito escolar no Mississippi.

ADF lembrou ao sistema escolar que eles “não podem escolher quais mensagens os alunos têm permissão para expressar e quais não. E certamente não podem isolar o discurso religioso para um tratamento pior do que outros tipos de discurso.”

Fé que contagia

Mesmo assim, Deus está usando a batalha de Lydia para tocar a vida de outras crianças, gerando reações de seus colegas de escola.

Uma das colegas de classe de Lydia viu sua máscara e quis uma igual. A irmã mais velha de outra amiga, depois de ouvir sobre o caso, decidiu ler a Bíblia inteira.

ADF relata que duas irmãs enviaram à Lydia “bilhetes comoventes e encorajadores”.

“É poderoso para minhas filhas ver outras crianças sendo testemunhas de Cristo e até mesmo passando por alguma perseguição por causa disso”, escreveu sua mãe.

Fonte: Guiame – Com informações da CBN News – Foto: Alliance Defending Freedom.
20/05/2021

Após Israel ser alvo de quase 4 mil foguetes, cessar-fogo com Hamas entra em vigor

O gabinete de segurança de alto nível de Israel votou a favor de um cessar-fogo em Gaza na noite de quinta-feira (20), depois de 11 dias de conflitos com o grupo terrorista Hamas.

Ao mesmo tempo, um comunicado do gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, informou que “é a realidade no terreno que determinará o futuro da operação”.

O oficial sênior do Hamas, Osama Hamdan, disse ao canal de notícias libanês Al-Mayadeen que o cessar-fogo entraria em vigor às 2h da manhã. No entanto, apesar do anúncio, a violência continuou.

A polícia de Israel entrou em confronto com palestinos no Monte do Templo na tarde desta sexta-feira (21), no horário local. Uma transmissão ao vivo do complexo mostrou palestinos cercando a polícia, que disparou gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersá-los.

A mídia palestina informou que 15 palestinos foram feridos por balas de borracha e estilhaços de granadas de choque.

No início desta sexta, milhares de palestinos se reuniram no Monte do Templo para comemorar o que o Hamas chama de “vitória sobre Israel”, depois que o cessar-fogo foi implementado.

O ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz, esclareceu que as alegações do Hamas de vitória sobre Jerusalém são “completamente falsas”.


Ativistas penduraram faixas exaltando o Hamas e seus líderes na mesquita de al-Aqsa. (Foto: Ammar Awad/Reuters)

Segundo ele, a chamada operação Guardião dos Muros concedeu a Israel “conquistas militares sem precedentes” na luta contra grupos terroristas na Faixa de Gaza. Gantz disse ainda que o exército permanece em alerta máximo para futuros ataques e que “a realidade no terreno determinará a continuação da operação”.

Quase 4 mil foguetes contra Israel

O Hamas e outros grupos terroristas de Gaza lançaram quase 3.700 foguetes contra Israel desde 10 de maio, forçando pessoas que moram perto de Gaza a entrar em abrigos antibombas 24 horas por dia. Em resposta, Israel realizou uma extensa campanha de bombardeios na Faixa de Gaza.

O Ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo Hamas, disse que 232 pessoas, incluindo mais de 66 menores, foram mortas em ataques israelenses nos últimos 10 dias. De acordo com as Forças de Defesa de Israel (IDF), mais de 120 dos mortos eram membros do Hamas e mais de 25 eram membros da Jihad Islâmica Palestina.

O IDF também diz que algumas das mortes de civis em Gaza foram provocadas pelos próprios foguetes dos grupos terroristas que falharam e explodiram em Gaza.

Em Israel, 12 pessoas foram mortas, incluindo um menino de 5 anos e uma menina de 16. Em um saldo total, o Hamas e outros grupos terroristas de Gaza dispararam mais de 4.000 foguetes e outros projéteis contra Israel, informa o Times of Israel.

Negociações do cessar-fogo

A reunião ministerial foi a conclusão de um processo de negociações de cessar-fogo. De acordo com a Al-Jazeera, Israel havia informado o Egito — que media as negociações entre o Estado judeu e o Hamas — que estava disposto a interromper sua campanha militar.

As conversas continuaram depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, pediu uma “redução significativa” no final da quarta-feira, enquanto Netanyahu prometeu continuar até que a campanha militar alcançasse seu objetivo: “restaurar a calma e a segurança” para os israelenses.

Os EUA, um importante aliado de Israel, evitaram emitir uma declaração conjunta do Conselho de Segurança da ONU pedindo o fim das hostilidades, dizendo que isso poderia minar os esforços para desacelerar a crise. No início desta semana, a França começou a circular uma resolução do Conselho de Segurança pedindo um cessar-fogo imediato.

Pouco antes do anúncio do cessar-fogo, a Casa Branca disse que o presidente Joe Biden havia conversado na quinta-feira com o presidente egípcio, Abdel-Fattah el-Sissi.

Os dois líderes discutiram “os esforços para alcançar um cessar-fogo que acabará com as atuais hostilidades em Israel e Gaza”, informou um comunicado.

Fonte: Guiame/ Com informações do Times of Israel e Jerusalem Post – Foto: Bashar Taleb/AFP
21/05/2021

Mais de 1.050 foguetes foram disparados contra Israel, mas quase 90% são interceptados

Mais de 1.050 foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel desde a noite de segunda-feira (10), quando os confrontos se tornaram mais intensos após alguns dias de distúrbio em Jerusalém, de acordo com as Forças de Defesa de Israel (IDF). 

Cerca de 85% a 90% dos foguetes que iam em direção a Israel foram interceptados pelo sistema de defesa Cúpula de Ferro, segundo o porta-voz da IDF, Hidai Zilberman. A AFP relata que quase 850 foguetes caíram em Israel ou foram interceptados. 

Outros 200 foguetes não conseguiram passar pela fronteira e caíram dentro da Faixa de Gaza, segundo o militar. 

Este é o conflito mais intenso entre israelenses e palestinos desde 2014 e não mostrou sinais de desaceleração.

Pelo menos seis pessoas em Israel foram mortas — três na quarta-feira e três na terça-feira — e dezenas ficaram feridas nos ataques com foguetes de Gaza, alguns em estado grave, incluindo uma menina de 5 anos.

Em resposta, o Exército de Israel lançou ataques contra mais de 500 alvos do Hamas na Faixa de Gaza, com planos de atacar mais nas próximas horas e dias, informou Zilberman.

Entre os alvos de Israel, estão importantes comandantes do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina. A IDF também busca destruir prédios altos que foram usados como bases ??de comando por grupos terroristas.

De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, 43 palestinos morreram desde segunda-feira, incluindo 13 menores de idade e três mulheres, e outros 296 ficaram feridos.

A IDF disse que mais da metade dos mortos eram membros de grupos terroristas envolvidos no conflito e que alguns, incluindo várias das crianças, foram mortos por foguetes disparados de Gaza que ficaram aquém da fronteira e pousaram dentro da Faixa, não de ataques israelenses.

Os militares também disseram que estão tomando medidas para evitar baixas de civis palestinos. Nos casos de ataques a prédios, os soldados israelenses tentam evacuar o local usando a técnica de “bater no telhado” antes de lançar um míssil em um edifício, como forma de aviso. 

No entanto, Zilberman disse que civis palestinos provavelmente serão feridos ou mortos, já que o Hamas opera em uma área densamente povoada, usando os residentes da Faixa como escudos humanos.

Autoridades israelenses disseram nesta quarta-feira (12) que não tinham intenção de entrar em um cessar-fogo imediato e planejam fazer com que a IDF continue atacando alvos associados ao Hamas, Jihad Islâmica e outros grupos terroristas na Faixa de Gaza.

Entre a noite de terça e a manhã desta quarta-feira, o centro de Israel teve as maiores barragens de foguetes de todos os tempos a partir da Faixa de Gaza. Segundo o Hamas, mais de 100 mísseis foram disparados contra a cidade de Tel Aviv e seus subúrbios.

De acordo com o porta-voz da IDF, os israelenses que seguiram as instruções do Comando da Frente Interna e entraram em abrigos contra bombas não foram feridos nos ataques com foguetes e a maioria das vítimas em Israel foram pessoas que não alcançaram ou não puderam chegar a um espaço protegido.

O Hamas, que se dedica oficialmente à destruição do Estado de Israel, assumiu o controle da Faixa de Gaza em 2007, em um violento golpe contra a Autoridade Palestina. Desde então, Israel impôs um rígido controle sobre o que pode entrar na Faixa, para evitar o contrabando de armas por grupos terroristas.

Grupos terroristas palestinos disseram que os ataques são respostas aos distúrbios em Jerusalém ligados às orações no Monte do Templo durante o Ramadã, e ao despejo de várias famílias palestinas de suas casas no bairro de Sheikh Jarrah em Jerusalém Oriental.

Fonte: Guiame / Com informações Times Of Israel / Foto: Mahmud Hams/AFP (12.05.21)

Estudo revela que milhões de americanos voltaram a ler a Bíblia durante a pandemia

Estima-se que  mais de 10 milhões de americanos passaram a ler Bíblia no ano passado. Esse número foi alcançado após análise dos anos anteriores, através do relatório do Estado da Bíblia de 2021, da American Bible Society (ABS).

A pesquisa aponta para a pandemia por Covid-19 como fonte de inspiração e curiosidade por parte das pessoas. Logo nos primeiros capítulos do 11º relatório anual, divulgado na terça-feira (11), foram documentadas as tendências culturais no reino da espiritualidade e o envolvimento com as Escrituras nos Estados Unidos.

Os dados sugerem que mais de 181 milhões de americanos abriram uma Bíblia no ano passado, em comparação com 169 milhões de adultos que usaram a Bíblia pelo menos ocasionalmente no ano anterior.

As conclusões do relatório são baseadas em uma pesquisa realizada em janeiro de 2021 por meio de 3.354 entrevistas online de uma amostra representativa de adultos americanos em todo o país, bem como 91 respostas adicionais de jovens da Geração Z. O erro de amostragem é de mais ou menos 1,692 pontos percentuais. 

Revelações do estudo 

O estudo descobriu que cerca de 16% dos adultos americanos lê a Bíblia na maioria dos dias durante a semana, conforme o relatório de 2020. Trinta e quatro por cento disse que lê a Bíblia uma vez por semana ou mais, enquanto 50% disse que a leitura acontece ao menos duas vezes por ano. 

O relatório também afirma que 63% dos entrevistados relataram que o uso da Bíblia foi igual ao do ano anterior. Embora 9% tenha dito que seu envolvimento com a Bíblia diminuiu no último ano e 24% relatou leitura mais frequente da Bíblia durante esse período.

A Palavra como meio de conforto na pandemia

Ao longo do ano, nove capítulos do relatório serão lançados, sendo que os dois primeiros estarão disponíveis à população para download. Em entrevista ao The Christian Post, John Farquhar Plake, o diretor de inteligência do ministério da American Bible Society, disse acreditar que os americanos voltaram para a Palavra de Deus durante a pandemia em busca de consolo.

“Acho que os dados nos dizem que quando as pessoas estão em momentos de mudança em suas vidas, enfrentando estresses como durante a pandemia, elas buscam significado e conforto”, disse. 

“Acho que muitos americanos, em tempos normais, diriam: ‘Eu posso cuidar de tudo sozinho’, mas agora perceberam durante a pandemia, que não é bem assim. Eles se viram necessitados da Palavra de Deus, porque nela há conforto”, continuou.

“As pessoas encontram sabedoria na Bíblia e descobrem que Deus está esperando que elas falem com Ele. E essa é a parte maravilhosa dessa pesquisa”, destacou Plake que conclui que os americanos estão enfrentando a pandemia, além dos distúrbios políticos e sociais, graças à Palavra de Deus, através da busca por respostas através da fé. 

Oportunidade para a Igreja

Blake também mencionou que há uma oportunidade surpreendente agora para a Igreja responder ao trauma e à dor generalizada nacional, mostrando que há cura e esperança no Criador.

“As pessoas estão se perguntando: ‘Como faço para lidar com tudo isso?’ ou ainda ‘Onde encontro forças para enfrentar o dia de hoje e o de amanhã?’ E eu acho que, em grande parte, essa é a razão pela qual as pessoas estão se voltando para as Escrituras, especialmente nos últimos seis meses ou mais”, observou.

O primeiro capítulo do relatório de 2021 destaca “A Bíblia na América”. O segundo capítulo fala do “Novo Normal” e avalia como a pandemia por Covid-19 mudou o relacionamento das pessoas com a Palavra de Deus. 

O relatório também mostrou uma diminuição de pessoas classificadas na categoria “Bíblia Desengajada”, bem como um aumento “significativo” de 95 milhões de americanos adultos na categoria “Meio Móvel” daqueles que estão explorando as Escrituras, às vezes pela primeira vez. “É uma mudança significativa de pessoas que buscam as Escrituras.

“Talvez eles não tenham um hábito profundo de ler as Escrituras, mas estão experimentando a Bíblia, e achamos isso maravilhoso”, comemorou. A ABS lançará os sete capítulos seguintes do Estado da Bíblia entre junho e dezembro de 2021.

Fonte: Guiame/Com informações de Christian Post – Foto: Canva
13/05/2021

Líderes evangélicos convocam cristãos a orarem pela paz em Israel: `Ordenança Bíblica´

Líderes e pastores evangélicos usaram as redes sociais para convocar os cristãos de todo o mundo a orarem pela paz em Israel, que vive um conflito violento entre israelenses e palestinos desde o início desta semana. A ONU alertou que o confronto pode se tornar uma “guerra em grande escala”.

Franklin Graham, filho do grande evangelista Billy Graham e diretor do Samaritan’s Purse se manifestou no Facebook, dizendo que possui muitos amigos que moram em Israel, tanto árabes quanto judeus, que estão “muito preocupados com a situação”.

Pessoas foram mortas, famílias estão se encolhendo de medo em abrigos antiaéreos e precisam de nossas orações”, escreveu Graham. “Como nos é ordenado nas Escrituras, vamos orar pela paz de Jerusalém (Salmo 122: 6)”, disse. 

O pastor Tony Evans, líder da Oak Cliff Bible Fellowship em Dallas, no Texas (EUA) também reforçou a necessidade de orar pela paz no Oriente Médio. “Meu coração está com as pessoas afetadas pelo conflito intensificado do Oriente Médio. Tendo visitado recentemente aquela região, lembro-me das muitas pessoas maravilhosas que conheci , e peça a todos nós que oremos por aqueles que estão sofrendo”, afirmou em sua conta no Twitter.

Ed Young, pastor da Fellowship Church em Grapevine (EUA) escreveu: “Ore comigo. Para proteção dos inocentes. Pela paz. Para entes queridos perdidos. Para nossos líderes. Em nome de Jesus. #PrayForIsrael”.

O diretor da Conferência Nacional de Liderança Cristã Hispânica, pastor Samuel Rodrigues, também se manifestou: “Orando por Israel. Orando pela paz no Oriente Médio. #PrayInJesusname”.

Greg Laurie, pastor da Harvest Christian Fellowship na Califórnia, lembrou que a Bíblia ordena os cristãos a intercederem por Israel. “Eles foram bombardeados por mais de 1000 foguetes do Hamas, que é uma organização terrorista apoiada pelo Irã. A Bíblia nos diz para ‘Orar pela paz de Jerusalém’ (Salmos 122: 6)”.

O conflito iniciou nesta segunda-feira (10) com tumultos em Jerusalém e eclodiu numa guerra aérea na Faixa de Gaza e numa agitação civil generalizada em menos de dois dias, causando mortes, feridos, destruição e prisões. 

O grupo islâmico Hamas disparou mais de mil foguetes contra Israel desde o início do conflito, a maioria atingiu áreas civis, segundo o The New York Times. As Forças de Defesa de Israel se defenderam com ataques aéreos na Faixa de Gaza.

Mais de 80 palestinos foram mortos, incluindo 17 crianças e sete mulheres, na manhã de quinta-feira, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. E 480 pessoas ficaram feridas. As forças israelenses também mataram um comandante sênior do Hamas e pelo menos 10 importantes líderes militares do grupo islâmico.

Em Israel, sete pessoas foram mortas, incluindo uma criança de 6 anos atingida por um foguete, de acordo com a The Associated Press.

Nesta quarta-feira (12), o Coordenador Especial da ONU para o Processo de Paz no Oriente Médio, Tor Wennesland, alertou que o conflito em Israel pode se tornar uma “guerra em grande escala”.

“Pare o fogo imediatamente. Estamos nos encaminhando para uma guerra em grande escala. O custo da guerra em Gaza é devastador e está sendo pago por pessoas comuns. A ONU está trabalhando com todos os lados para restaurar a calma. Pare a violência agora”, twittou. 

Fonte: Guiame/ Com informações do The Christian Post – Foto: Reprodução/Dan Balilty/BGEA|Montagem Guiame
14/05/2021

Fósseis marinhos encontrados no topo do monte Everest podem ser a prova do dilúvio bíblico

O grande dilúvio é uma das narrativas mais famosas da Bíblia. Embora o tema seja bastante polêmico e, considerado por muitos como religioso, há cientistas alertando sobre importantes evidências de que os relatos bíblicos apontam para fatos e não para mitos.

Os fósseis marinhos encontrados no topo do monte Everest podem ser uma prova de que o dilúvio realmente aconteceu em proporções globais. PUBLICIDADE 

Dilúvio e Ciência

A narrativa do dilúvio é encontrada nos capítulos 6 a 9 do livro de Gênesis e a história fala sobre a decisão divina de exterminar sua criação através de muita água, afogando seres humanos e animais, exceto aqueles que se refugiaram na arca de Noé. 

Segundo as Escrituras, Noé e sua família foram poupados e também resgataram casais de animais de todos os tipos existentes. Enquanto flutuavam dentro da arca, as águas subiram vários metros acima das montanhas.

“Quarenta dias durou o Dilúvio sobre a terra, e as águas aumentaram e elevaram a arca acima da terra. As águas prevaleceram, aumentando muito sobre a terra, e a arca flutuava na superfície das águas. As águas dominavam cada vez mais a terra, e foram cobertas todas as altas montanhas debaixo do céu. As águas subiram até quase sete metros acima das montanhas.” (Gênesis 7.17-20)

Muitos questionam e criticam a viabilidade da história. Alguns especialistas calculam que a água na Terra teria que se multiplicar milagrosamente em cerca de 250 por cento. Apesar das críticas, a NASA confirmou a presença de calcário e “fósseis marinhos do oceano” no topo do monte Everest.

Watch Jerusalem, um site dirigido por analistas que buscam mostrar como os eventos atuais são o cumprimento do que foi profetizado na Bíblia, afirmou que os fósseis provam que, em algum ponto da história, a Terra foi coberta com água.

Argumentos científicos

Os analistas declararam: “Se você alisasse totalmente tudo na Terra, nivelando montanhas e preenchendo vales e fossas marítimas, o mar não apenas cobriria tudo, mas a terra seca ficaria submersa em cerca de 2,4 quilômetros de profundidade”. 

“Então, sim, há água suficiente na Terra para cobrir a massa de terra existente, independente do relato bíblico de que o dilúvio prevaleceu acima do pico mais alto da época”, concordaram os analistas.

Agora eles acreditam que a seguinte pergunta deve ser feita: “O que os peixes antigos estão fazendo no topo do monte Everest? Para eles essa é uma evidência física da realidade do dilúvio.

“A presença de calcário e fósseis marinhos do oceano no topo dessas montanhas é uma das principais evidências citadas que avançaram para a ideia de placas tectônicas”, opinaram os especialistas da NASA.

Eles dizem que essa teoria científica descreve os grandes pedaços da superfície da Terra movendo-se sobre a rocha derretida em seu núcleo. O analista da Watch Jerusalem, Christopher Eames, observou: “O território da Índia já fez parte de um supercontinente chamado Gondwana. 

Essa ideia explica que os continentes se movem cavalgando sobre as placas da litosfera terrestre. Alguns acreditam que isso prova que as áreas que agora estão secas podem ter sido cobertas de água.

Segundo Eames, a deriva continental tem sido usada para explicar a natureza do fundo do mar do Himalaia e, em vez de descartar o relato bíblico, a mecânica serve apenas para apoiá-lo. “A deriva continental demonstra não apenas como podem ocorrer inundações catastróficas em toda a Terra, mas pode mostrar as que já aconteceram também”, afirmou.

Ciência da geologia

Nos primeiros estágios de desenvolvimento da ciência da geologia, os fósseis foram interpretados como evidências de inundações anteriores. À medida que a geologia moderna se desenvolveu, os geólogos encontraram evidências de uma Terra antiga e inconsistente com a noção de que ela se desenvolveu em uma série de cataclismos, como o dilúvio de Gênesis.  

Em 1830, os geólogos descobriram cada vez mais que as evidências apoiam uma série de inundações locais. Os defensores da “geologia do dilúvio” sustentam uma leitura literal de Gênesis 6 a 9 e consideram suas passagens historicamente precisas.

Eles usam a cronologia interna da Bíblia para situar o dilúvio de Gênesis e a história da arca de Noé nos últimos 5 mil anos. Mas, a “datação científica” de fósseis refutou este argumento-chave da narrativa.

Há controvérsias entre a Geologia do Dilúvio  e o consenso científico em geologia, além de não haver harmonia entre aqueles que defendem o texto bíblico e os que se debruçam apenas sobre a geofísica, paleontologia, biologia e arqueologia.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE EXPRESS

Biden se torna o primeiro presidente americano a omitir `Deus´ no Dia Nacional de Oração

A Casa Branca publicou uma proclamação do presidente Joe Biden para o Dia Nacional de Oração, celebrado nesta quinta-feira (6) nos Estados Unidos. Apesar de exaltar a importância da oração, o texto não menciona Deus pela primeira vez desde a criação da data.

Por uma lei promulgada em 1952, todo presidente dos EUA deve emitir anualmente uma proclamação para o Dia Nacional de Oração, encorajando os americanos a orar. A data é celebrada toda primeira quinta-feira de maio.

“Celebramos nossa incrível sorte de que, como americanos, podemos exercer nossas convicções livremente — não importa nossa fé ou crenças”, diz a proclamação. “Vamos encontrar em nossas orações, como quer que sejam feitas, a determinação de superar as adversidades, superar nossas diferenças e nos unir como uma nação para enfrentar este momento da história.”

Biden também destacou o Dia Nacional de Oração como um momento de se unir “com propósito e determinação” e se comprometer “com as liberdades fundamentais que ajudaram a definir e guiar nossa nação desde seus primeiros dias”.

A proclamação, porém, omite a palavra “Deus”, tornando Joe Biden o primeiro presidente dos EUA a não mencionar Deus em seu discurso no Dia Nacional de Oração. 

David Brody, o principal analista político da CBN News, fez uma crítica à proclamação presidencial. “A Proclamação do Dia Nacional de Oração de Joe Biden foi publicada e não menciona Deus se quer uma vez! Como você lança uma proclamação sobre oração e não menciona Deus?”, questionou no Twitter.

A constatação foi feita pelo Christian Headlines a partir de um levantamento no The American Presidency Project, um site oficial que reúne documentos presidenciais.

Todos os presidentes citaram Deus

Todas as proclamações desde 1953 — o primeiro ano desde a lei aprovada pelo Congresso dos EUA — incluíram “Deus” até 2021. 

O projeto de lei foi assinado em 1952 pelo presidente Harry Truman, depois que uma declaração de Billy Graham foi parar na Câmara e no Senado dos EUA. Na época, durante a Guerra da Coréia, Graham expressou o desejo de ter um dia de oração no país, em discurso nas escadas do Capitólio americano.

“Que coisa emocionante e gloriosa seria ver os líderes de nosso país hoje ajoelhados diante do Deus Todo-Poderoso em oração. Que emoção varreria este país. Que esperança e coragem renovadas dominariam os americanos nesta hora de perigo”, disse Billy Graham.


Billy Graham realizou uma manifestação pela paz em 1952, que culminou na criação do Dia Nacional de Oração. (Foto: Associação Evangelística Billy Graham)

Graham então lançou um desafio para um Dia Nacional de Oração, que foi apresentado à Câmara e Senado americanos e aprovado como lei desde então.

A proclamação do presidente Donald Trump em 2018 mencionou “Deus” várias vezes: “Neste Dia Nacional de Oração, vamos nos reunir, todos de acordo com sua fé, para agradecer a Deus por Suas muitas bênçãos e pedir Sua contínua orientação e força.”

A proclamação do presidente Barack Obama em 2015 fez referência a Deus três vezes, incluindo a seguinte frase: “Por meio da oração encontramos a força para fazer a obra de Deus”. A proclamação de Obama em 2010 dizia: “Neste dia, vamos dar graças pelas muitas bênçãos que Deus concedeu à nossa nação”.

A proclamação do presidente George W. Bush em 2003 dizia: “Nos reunimos para agradecer a Deus pelas muitas bênçãos de nossa nação, para reconhecer nossa necessidade de Sua sabedoria e graça e para pedir-Lhe que continue a zelar por nosso país nos dias que virão”.

A proclamação do presidente Bill Clinton de 1995 dizia: “Não esqueçamos essas dolorosas lições do nosso passado, mas continuemos a buscar a orientação de Deus em todas as questões da nossa nação”.

A proclamação do presidente George H.W. Bush de 1991 dizia: “Como uma nação sob o domínio de Deus, nós, americanos, estamos profundamente cientes de nossa dependência do Todo-Poderoso e de nossas obrigações como povo que Ele abençoou ricamente.”

A proclamação do presidente Ronald Reagan em 1987 encorajou os americanos a “voltar nossos rostos e nossos corações a Deus não apenas em momentos de perigo pessoal e conflito civil, mas em plena flor da liberdade, paz e abundância que Ele derramou sobre nós”.

A proclamação do presidente Jimmy Carter de 1979 dizia: “Perseveramos e permanecemos como uma terra de esperança por causa da bondade e força de nosso povo e porque o Deus de todos nós nos mostrou Seu favor”.

A proclamação do presidente Gerald Ford em 1976, emitida durante a celebração do bicentenário dos EUA, dizia: “Reflitamos também sobre a profunda fé em Deus que inspirou os pais fundadores”.

A proclamação do presidente Richard Nixon em 1973 dizia: “A América é uma nação sob o domínio de Deus”.

A proclamação do presidente Lyndon Johnson em 1967 dizia: “Que cada um de nós ore para que Deus nos conceda a constância para prevalecer na defesa da liberdade e a coragem e resolução para preservar e estender Suas bênçãos de liberdade.”

A proclamação do presidente John Kennedy em 1962 dizia: “Que possamos pedir especialmente a bênção de Deus sobre nosso lar, para que esta unidade integral da sociedade possa nutrir nossos jovens e dar-lhes a fé necessária em Deus, em nossa nação e em seu futuro.”

A proclamação do presidente Dwight Eisenhower de 1959 dizia: “Lembremo-nos de que nosso Deus é o Deus de todos os homens, que somente como todos os homens são livres, a liberdade pode ser assegurada para qualquer um, e que somente quando todos prosperam, qualquer um pode se contentar com sua boa fortuna”.

A proclamação do presidente Harry Truman em 1952 encorajou os americanos a “suplicar a Deus que nos dê sabedoria para saber o curso que devemos seguir”.

Foi Truman, em 1952, quem assinou um projeto de lei exigindo que os presidentes emitissem anualmente uma proclamação do Dia Nacional de Oração.

Fonte: Guiame / Com informações Christian Headlines / Foto: Reuters/Jonathan Ernst (06.05.21)

União Europeia nomeia novo enviado para a liberdade religiosa

A Comissão Europeia nomeou um novo enviado especial para a promoção da liberdade de religião ou crença fora da União Europeia, após um intervalo de dois anos. O cargo foi criado em 2016, após a sequência das atrocidades cometidas contra as minorias religiosas pelo denominado Estado Islâmico.

A nomeação de Christos Stylianides ocorreu após o término do mandato do ex-enviado especial, Ján Fige, em 2019. Christos foi o ex-comissário europeu para Ajuda Humanitária e Gestão de Crises até 2019, antes de se tornar conselheiro especial para educação em emergências, migração e inclusão da atual vice-presidente da Comissão Europeia, Margaritis Schinas.

A Alliance Defending Freedom International (ADF) disse que a nomeação de Christos ocorre num momento em que a liberdade religiosa está cada vez mais ameaçada em todo o mundo. 

Expectativas

O enviado especial tem a tarefa de visitar os locais de perseguição, aumentar a conscientização sobre a violência contra as minorias religiosas e defender a liberdade religiosa. 

“Ninguém deve ser perseguido por causa de sua fé. A renomeação de um enviado especial para a promoção da liberdade de religião ou crença fora da UE é um passo importante para mostrar um compromisso real com este direito fundamental”, disse Adina Portaru, Conselheira Sênior da ADF Internacional em Bruxelas.

“Lamentamos que este cargo tenha ficado vago por quase dois anos. Esperamos que o novo enviado especial comece rapidamente a trabalhar com foco nas necessidades dos mais perseguidos em todo o mundo”, ressaltou.

A ADF lembrou que o enviado especial desempenhou um “papel decisivo” em garantir a saída segura da mulher cristã, Asia Bibi, do Paquistão, depois que sua sentença de morte por blasfêmia foi anulada em 2018. 

Robert Clarke, vice-diretor da ADF International, pediu à UE que faça da liberdade religiosa uma prioridade. “O enviado especial desempenha um papel crucial em trazer à luz os horrores da perseguição religiosa no nível europeu”, disse ele. 

A função criou consciência sobre algumas das piores e mais persistentes violações dos direitos fundamentais em todo o mundo e ajudou a concentrar os esforços da UE para combatê-las. “A UE não deve apenas continuar, mas intensificar os esforços para proteger a liberdade de religião ou crença em todo o mundo”, concluiu.


Fonte: Guiame/ Com informações de Christian Today – Foto: Parlamento Europeu/Kovacs Gabor.

Especialista bíblico diz que civilização “redescoberta” prova exatidão das Escrituras

Bíblia é fonte de orientação espiritual e sabedoria, mas também uma documentação histórica que tem sido cada vez mais comprovada por registrar a história de civilizações há muito perdidas.

Alguns especialistas acreditam fortemente que a Bíblia retrata com precisão a ascensão e queda de muitas pessoas mencionadas em suas páginas – como evidenciado por uma riqueza de descobertas arqueológicas feitas nos séculos 19 e 20.PUBLICIDADE

Um especialista em Escrituras disse ao Express que as descobertas arqueológicas sobre a antiga civilização hitita são um bom indicador de que a Bíblia está certa.

Os hititas eram um povo antigo que ocupou partes da península da Anatólia – a atual Turquia – no século 18 a.C.

De acordo com a World History Encyclopedia, os historiadores geralmente dividem a história hitita na Anatólia em O Reino Antigo (1700 a 1500 aC) e O Novo Reino ou Império Hitita (1400 a 1200 aC).

No auge de seu poder, os hititas se expandiram até a atual Síria e as margens do Mar Mediterrâneo.

O império hitita acabou desintegrando-se, no século 12 a.C, dissolvido em cidades-estados menores e independentes.

Urias, o hitita

De acordo com Tom Meyer, professor de estudos bíblicos no Shasta Bible College and Graduate School na Califórnia, nos EUA, há mais de 50 menções aos hititas apenas no Antigo Testamento.

Um relato famoso fala de um hitita chamado Urias que se converteu para adorar o Deus hebreu YHWH ao se tornar um oficial de alto escalão no exército do rei Davi.

No entanto, o especialista disse que os historiadores discutem há muito tempo a existência dos hititas por causa de um registro arqueológico insubstancial.

“Apesar da importância atribuída aos hititas no Antigo Testamento (eles são mencionados 50 vezes), muitas pessoas duvidaram de sua existência porque nenhuma evidência arqueológica havia sido descoberta a respeito deles”, diz o professor Meyer.

O Império Hitita desmoronou no século 12 aC. (Foto: Reprodução / Getty)

“Tudo mudou no início dos anos 1900, quando o arqueólogo e linguista alemão Hugo Winckler ficou sabendo de antigas tábuas de argila descobertas por saqueadores locais em uma pequena cidade moderna na Turquia conhecida como Bogazkale.

O arqueólogo foi obrigado a organizar uma série de escavações em Bogazkale entre 1906 e 1912.

Ele finalmente desenterrou cinco templos, uma torre fortificada e inúmeras esculturas.

10 mil placas de argila

Mas a descoberta mais importante em Bogazkale – um patrimônio mundial da UNESCO agora na província turca de Corum – ainda estava esperando para ser feita.

“Mas Winckler não tirou a sorte grande até descobrir o que antes era provavelmente uma sala de arquivo real da cidade, um depósito (agora conhecido como Arquivo Bogazkoy) contendo mais de 10.000 placas de argila antigas descobertas in situ”, explica o professor Meyer.

“A eventual decifração de algumas das tabuinhas em 1915 por Bedrich Hrozny, um professor tcheco da Universidade de Viena, levou à determinação de que a atual Bogazkale foi a antiga capital do império hitita, conhecida ao longo da história como Hattusha.

“Hrozny também determinou que a antiga língua hitita era uma língua indo-europeia.

“Hrozny publicou a Gramática Hitita em 1917.”

As tabuinhas abrangem uma ampla variedade de assuntos, como documentos legais e tratados diplomáticos entre os hititas e outras potências do antigo Oriente Próximo.

Mais importante, no entanto, as tabuinhas revelaram uma cronologia da história dos hititas nos séculos 14 a 13 a.C.

A Bíblia como documento histórico

De acordo com o professor Meyer, essa descoberta incrível não só trouxe à vida um povo há muito perdido, mas também lançou uma nova luz sobre a Bíblia como um documento histórico.

“A redescoberta desta civilização perdida e o renascimento de sua linguagem servem como um aviso para aqueles que duvidam da exatidão histórica da Bíblia”, diz o professor.

“Só porque uma descoberta não foi feita hoje, não significa que não possa ser feita amanhã.”

Alguns especialistas, entretanto, fizeram uma distinção entre os hititas históricos e os chamados hititas bíblicos.

A Bíblia fala dos Hetitas ou Hetti, que embora semelhantes em nome, podem não ter sido necessariamente o mesmo povo.

O assiriologista judeu polonês Ephraim Avigdor Speiser, por exemplo, adotou essa visão em Gênesis: Introdução, Tradução e Notas.

Ele escreveu: “Por razões históricas e geográficas, é muito improvável que esse nome de grupo tenha qualquer conexão direta com os hatsianos da Anatólia ou com seus sucessores ‘hititas’.”

Uma teoria proposta pelo hititologista australiano Trevor Bryce é que a Bíblia falava de uma tribo semita, no Gênesis, embora as menções aos hititas em outros livros pareçam falar do povo anatólio.

Uma passagem em 2 Reis, por exemplo, diz: “Porque o Senhor tinha feito o exército dos sírios ouvir barulho de carros e barulho de cavalos, o barulho de um grande exército; e eles disseram uns aos outros: Eis que o rei de Israel contratou contra nós os reis dos hititas e os reis dos egípcios para virem sobre nós.”

A passagem sugere que esses hititas eram uma tribo formidável, que se presta a apoiar sua origem na Anatólia.

Fonte: guiame

Médico emergencista desafia Deus: “Se você existe, tem 5 minutos para me mostrar”

O médico emergencista Tom Blee cresceu em uma família disfuncional; sua mãe era alcoólatra e seu pai era viciado em trabalho. Por isso, ele aprendeu a suprimir suas emoções e a lidar sozinho com seus fardos.

Tom foi invadido pela ansiedade logo cedo e se cobrava uma perfeição que nunca conseguiu alcançar. Nada lhe trazia alívio para sua alma. Então, aos 16 anos, ele abandonou Jesus, achando que melhor daria conta de seus problemas através de sua própria força e trabalho árduo.

Depois da faculdade de Medicina, já com uma carreira de sucesso, Tom se casou, com a esperança de construir uma família que não tivera. Mas, o médico logo se viu na mesma enrascada que o pai: se tornou viciado em trabalho. Após 10 anos de casamento, o matrimônio ruiu.

Numa noite de 2014, Tom finalmente se desarmou e enfrentou seus problemas cara a cara. Em busca de ajuda, ligou para sua irmã, que já era cristã. Ela o incentivou a conhecer e clamar por Jesus.

No mesmo momento, Tom se ajoelhou e com ousadia, desafiou Deus: “Eu nem acho que você existe. Estou farto disso, de tudo o que está acontecendo. Vou te dar mais uma chance. Se você existe, tem cinco minutos para me mostrar. Porque senão estou caindo fora”.

Tom acabou a oração e ao se levantar sentiu uma presença inexplicável: “Levantei-me e imediatamente me senti diferente”, lembra o médico. Naquela noite, ele leu a Bíblia e aprendeu sobre Jesus, recebendo a maior paz que ele já havia sentido.

“[Jesus] pode ser nosso ajudador. Ele veio para curar. Ele está aqui, você pode chamá-lo, que Ele se mostrará vivo”, testemunhou Tom.

A partir daquele dia, Tom nunca mais foi o mesmo. Ele enfim encontrou a paz que ansiou durante toda sua vida. O médico recebeu Jesus como seu Salvador e Senhor e passou a frequentar uma igreja e o estudo bíblico.

Tom parou de tentar ser perfeito e começou a pedir ajuda a Deus para resolver seus problemas.