Manifestantes encapuzados incendeiam 2 igrejas durante protestos no Chile

Duas igrejas foram completamente incendiadas neste domingo (18) em Santiago depois de serem atacadas por encapuzados em meio a uma grande manifestação pelo primeiro aniversário do início dos protestos sociais no Chile.

A igreja menor ficou totalmente destruída pelas chamas. Quando sua cúpula pegou fogo após o desabamento da estrutura, vários manifestantes comemoraram.

A estrutura foi atacada por manifestantes encapuzados no momento em que várias horas de manifestação pacífica ocorreram ao redor da Praça Itália, onde eles comemoraram o início dor protestos de 18 de outubro de 2019.

Quando a igreja pegou fogo, bombeiros e equipes de resgate fizeram uma cerca para evitar que o colapso da estrutura atingisse as pessoas.

“Deixa cair, deixa cair”, gritaram alguns encapuzados, que festejaram a subsequente queda da cúpula da igrejinha, também conhecida como “freguesia dos artistas”, segundo a imprensa chilena.

Antes, bem próximo ao local onde ocorreu o incêndio, outro templo foi saqueado e queimado, mas os bombeiros conseguiram apagar as chamas antes que elas causassem maiores danos.

Desde cedo, os manifestantes – na maioria jovens, mas também famílias e idosos – compareceram à Praça Itália, rebatizada pelos manifestantes como “Praça da Dignidade”, para comemorar o dia em que “o Chile acordou”, como afirmam os manifestantes, mas também para se reunir novamente em um grande protesto após meses de pausa devido à pandemia.

Embora a Polícia tenha chegado cedo ao local, parte do efetivo se retirou com o aumento do número de manifestantes na praça, coberta por cartazes e bandeiras. Somente no começo da noite, alguns efetivos retornaram.

Plebiscito

A manifestação deste domingo acontece uma semana antes do plebiscito em que os chilenos vão decidir se mudam ou não a Constituição que permanece como herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

O referendo foi convocado após um amplo acordo político alcançado após semanas de protestos violentos no ano passado.

Várias pesquisas apontam que a opção de aprovar a mudança constitucional poderá vencer com mais de 60% dos votos, após um ano em que a demanda por maior bem-estar social tem um apoio transversal na sociedade, além de uma forte condenação à violência nas ruas.

Fonte: Guiame e @Pablo Nascimento (Twitter) / Com informações Estado de Minas / Foto: Claudio Reyes / AFP | 19/10/2020 – 13:20

Homem desiste de suicídio ao lembrar do `Jesus que os crentes diziam´

Movido pelo desejo de ter uma vida melhor após uma infância pobre, Marcelo se dedicou ao trabalho de maneira exaustiva. Ele se sacrificou a ponto de passar por 5 cirurgias e uma alma depressiva, que buscava ser preenchida por bens materiais.

Na época, a dedicação exagerada ao trabalho e o comportamento desequilibrado gerou problemas com Elaine, com quem era casado há 6 anos. Eles estavam juntos há muito tempo — foram 10 anos de namoro e 3 anos de noivado — e tiveram dois filhos, Yan e Kayan, na ocasião com 6 e 1 ano de idade.

Ainda assim, ambos decidiram pelo divórcio. A separação só intensificou a depressão e Marcelo cogitou interromper a própria vida, segundo testemunho divulgado pela Igreja Batista Atitude, com sede no Rio de Janeiro.

“Tudo caminhava para um fim trágico. O inimigo já investia na vida deles e plantou no coração de Marcelo que ele era o causador de tudo o que estava acontecendo, que não tinha mais jeito e o melhor a fazer era tirar a sua própria vida”, diz a publicação.

Ao ver sua vida desmoronando, Marcelo planejava como faria o suicídio, até que agumas palavras lhe vieram à memória. “Foi quando ele lembrou do que os crentes diziam, que Jesus era a solução para todos os problemas”, diz o testemunho.

“Marcelo resolveu então conversar com Deus e perguntou a Deus. O que ele deveria fazer com sua vida? Se deveria dar um tiro em sua própria cabeça, se a separação seria o melhor caminho ou se simplesmente sumia? Foi quando ouviu uma voz que dizia que, tudo aquilo estava acontecendo porque ele não buscava a Deus”, continua.

Naquele mesmo momento, Marcelo pediu perdão a Deus e resolveu entregar sua vida a Jesus. Foi ali que a transformação começou em sua vida. “O Senhor tirou todo o vazio que existia e encheu o coração daquele rapaz de alegria, uma alegria verdadeira nunca antes sentida. O prazer de viver e a esperança surgia novamente”, diz o texto.

Vida nova

Impactado pelo amor de Deus, Marcelo falou sobre sua conversão aos seus amigos e familiares. Uma dessas pessoas era Elaine. “Chegando em casa falou com sua esposa sobre a experiência que tinha tido com Deus, que já estava decidido entregar a sua vida a Jesus e que iria procurar uma igreja”, diz a publicação.

Marcelo convidou Elaine para ir à igreja com ele, pois acreditava “que Deus seria capaz de restaurar seu casamento”. Elaine aceitou e o marido teve a honra de evangelizar uma das pessoas que ele mais amava; “a primeira de muitas almas que seriam alcançadas por Deus através da vida de Marcelo”.

Marcelo e sua família começaram a frequentar a igreja que seu irmão e cunhada frequentavam. Seus filhos cresceram e acabaram se afastando da igreja, mas passaram a congregar na Batista Atitude após um convite para o culto de jovens. Os pais resolveram acompanhá-los e passaram a congregar junto com os filhos, hoje com 20 e 17 anos.

UNIVERSO CRISTÃO Home >> Universo Cristão Pastores creem que acordos de árabes com Israel estão relacionados ao fim dos tempos

Os olhos do mundo estavam em Washington na semana passada quando o presidente Donald Trump ajudou a intermediar um acordo em que os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein reconheceriam Israel como nação.

É um acordo histórico, já que as duas nações árabes se separam de outras nações do Oriente Médio ao abrirem relações diplomáticas e comerciais com o Estado judeu.

Das 18 nações árabes do Oriente Médio, apenas Egito e Jordânia reconheceram o estado judeu, que foi estabelecido em 1948. Egito em 1979 e Jordânia em 1994.

Brandon Porter, diretor de comunicação da Convenção Batista de Kentucky, diz que embora comentaristas políticos acreditem que as tensões crescentes com o Irã sejam responsáveis pelas ações desta semana, muitos cristãos acreditam que a história é mais do que isso. “Eles acreditam que a nação de Israel desempenha um papel significativo na futura obra de Deus no mundo”, diz Brandon.

O diretor diz que os estudiosos baseiam a crença em Romanos 11: 25-27, onde o apóstolo Paulo aparentemente fala de uma época em que Israel se voltará para Jesus Cristo como Salvador: “Não quero que vocês ignorem este mistério, irmãos e irmãs, para que você não será vaidoso: Um endurecimento parcial veio sobre Israel até que a plenitude dos gentios tenha chegado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: O Libertador virá de Sião; ele afastará a impiedade de Jacob. E esta será a minha aliança com eles quando eu tirar seus pecados.”

Brandon cita diversos pastores e líderes evangélicos americanos que pensam assim.

O pastor e comentarista da Califórnia, John MacArthur, acredita que o relacionamento especial de Deus com Israel não foi esquecido e durará para sempre. “Nada nas Escrituras é um tema histórico mais dominante do que os propósitos de Deus se revelando à nação de Israel. Você tem tudo desde Abraão e a Aliança Abraâmica em Gênesis 12, até o Livro do Apocalipse”, diz MacArthur.

Ele acredita que Apocalipse 11 fala de 12.000 judeus de cada uma das doze tribos antigas de Israel chegando à fé em Jesus Cristo durante uma época de tribulação futura. Ele acredita que este grupo de 144.000 pessoas irá desencadear o maior avivamento cristão da história humana.

O pastor e comentarista do Texas, Tony Evans, acredita da mesma forma. “Assim que vier a plenitude dos gentios, Deus retomará seu programa com Israel”, escreve Evans.

“Tudo isso acontece durante o tumultuoso fim dos tempos, quando Jesus retorna como o Libertador para eliminar toda impiedade”, acredita Evans. “Naquele dia, todo o Israel que sobreviver à grande tribulação será salvo.”

Thomas Schreiner, um estudioso do Novo Testamento no Southern Baptist Theological Seminary, acredita que a salvação dos judeus virá como uma surpresa para muitos.

“Deus projetou a história da salvação de tal forma que a extensão de sua graça salvadora surpreende aqueles que a recebem. Gentios (não judeus) foram eleitos para a salvação quando os judeus esperavam ser objetos especiais de seu favor, e os judeus serão enxertados novamente em um momento em que os gentios serão tentados a acreditar que são superiores ao Israel étnico”, diz.

Todos concordam que o trabalho contínuo de Deus com Israel fala de sua fidelidade para trabalhar no mundo. “Ao construir a história dessa forma, Deus torna evidente que ele merece o louvor pela inclusão de qualquer um em suas promessas de salvação”, escreve Schreiner.

Evans acrescenta que “Deus cumprirá suas promessas a Israel. Mesmo que um endurecimento parcial tenha vindo sobre eles, eles experimentarão a salvação futura.”

“A própria veracidade de Deus está em jogo porque prometi um reino a Israel. Eu prometi um futuro a Israel. Prometi a salvação da nova aliança a Israel e ele cumprirá isso”, disse MacArthur.

Em 2016, mensageiros da Convenção Batista do Sul afirmaram sua crença de que Israel tem um lugar especial no plano de Deus para o mundo. Com base em Gênesis 12: 1-3, eles afirmaram: “O Antigo Testamento declara a promessa de Deus a Abrão: ‘Farei de você uma grande nação … Abençoarei aqueles que vos abençoarem, amaldiçoarei aqueles que vos tratam com desprezo, e por meio de vós todos os povos da terra serão abençoados’”.

Eles prosseguiram dizendo que os descendentes de Jacó, mencionados em Gênesis 32:28, representam Israel como uma “entidade étnica, cultural e nacional” e “O Novo Testamento afirma que a salvação vem dos judeus e que a Palavra de Deus a respeito de Israel será cumprida”.

Em um ano de pandemia e incerteza, alguns acreditam que os eventos desta semana estão lançando as bases para um certo futuro estabelecido na Bíblia.

Fonte: Guiame / com informações Kentucky Today / Foto: Reprodução / Contend for Truth

Bahrein e Israel assinam acordo de paz mediado por Trump

O Bahrein, país árabe localizado no Golfo Pérsico, concordou em reconhecer Israel e normalizar relações com o governo israelense, anunciou nesta sexta-feira (11) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O acordo que estabelece relações entre Israel e Bahrein resultará em voos diretos entre os países, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no domingo (13).

“Haverá tráfego aéreo rápido e direto entre os países”, disse ele em comentários ao gabinete israelense, cuja transcrição foi emitida por seu gabinete.

A aproximação entre os dois países do Oriente Médio ocorre menos de um mês depois de os Emirados Árabes Unidos reconhecerem e normalizarem as relações com Israel, também em acordo mediado pelos EUA que será oficializado na próxima semana. Até então, apenas Egito e Jordânia mantinham laços com os israelenses no mundo árabe.

Trump anunciou a assinatura do acordo após um telefonema ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o rei do Bahrein, King Hamad bin Isa Al Khalifa.

“Mais um marco histórico hoje”, tuitou o presidente americano, que chamou o documento de “acordo de paz” — embora Bahrein e Israel não estivessem em guerra.

Assim como ocorreu com os Emirados Árabes, o acordo entre Bahrein e Israel permitirá normalizar as relações diplomáticas, comerciais e em outras áreas dos dois países.

“Abrir o diálogo direto e criar laços entre essas duas sociedades dinâmicas e com economias avançadas vai continuar a transformação positiva do Oriente Médio e maior estabilidade, segurança e prosperidade para a região”, diz o comunicado conjunto.

O Bahrein, assim como a Arábia Saudita, já havia concordado em abrir o espaço aéreo para aeronaves israelenses — o que permite, agora, voos diretos que liguem Israel aos países do Golfo Pérsico.

Há uma semana, Trump mediou um acordo semelhante entre Israel e Kosovo, país localizado nos Bálcãs. Além disso, o presidente americano convenceu a Sérvia a mudar a embaixada do país em Israel a Jerusalém — medida igual à tomada pelos EUA em 2018.

Reação internacional

O acordo não foi bem recebido pelas lideranças da Palestina, que se opõem ao reconhecimento de Israel por considerarem que o território israelense pertence aos palestinos. O grupo Hamas, facção que controla a Faixa de Gaza, condenou a decisão.

“Isso representa uma grave ameaça à causa palestina e dá apoio à ocupação”, disse à Reuters o porta-voz do Hamas, Hazem Qassem.

O Irã, país banhado pelo Golfo Pérsico assim como o Bahrein, deve se se opor ao acordo. Inimigo dos Estados Unidos e de Israel, o governo iraniano tenta evitar maior influência americana na região e apoia facções no Oriente Médio como os rebeldes houthis do Iêmen.

Fonte: Guiame/ Com informações do G1 e Reuters – Foto: Ronen Zvulun, Fayez Nureldine /AFP/POOL

Sérvia decide transferir embaixada em Israel para Jerusalém

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou, na sexta-feira (04), que a Sérvia mudará sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, tornando-se o primeiro país europeu a seguir os Estados Unidos na mudança.

“Agradeço ao meu amigo, o presidente da Sérvia pela decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de transferir sua embaixada para lá”, disse Netanyahu. “Gostaria também de agradecer ao meu amigo, o presidente Trump, por contribuir para essa conquista.”

Netanyahu revelou a ação da Sérvia, acrescentando que a transferência acontecerá até julho de 2021.

Em dezembro de 2017, o presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como a capital de Israel e anunciou a mudança da embaixada dos EUA em Tel Aviv.

A notícia da ação da Sérvia, que não é membro da UE de 27 países, coincidiu com o anúncio de Trump de que os ex-inimigos Sérvia e Kosovo haviam concordado em um pacto histórico para normalizar as relações econômicas.

Capital indivisível

Israel assumiu o controle de Jerusalém Oriental em 1967 e mais tarde a anexou em ações nunca reconhecidas pela comunidade internacional.

Ela considera a cidade sua capital indivisível, mas a Autoridade Palestina (AP) vê a parte oriental ocupada de Jerusalém, incluindo a Cidade Velha com seus locais sagrados, como a capital de seu futuro estado.

As Nações Unidas e a União Europeia, principal parceiro econômico de Israel, dizem que o status final da cidade deve ser negociado entre israelenses e palestinos, antes que os países não instalem suas embaixadas ali.

Netanyahu também anunciou que Israel havia estabelecido relações diplomáticas com Kosovo, que declarou independência da Sérvia em 2008.

“Kosovo se tornará o primeiro país de maioria muçulmana a abrir uma embaixada em Jerusalém”, disse Netanyahu em um comunicado. “Como eu disse nos últimos dias – o círculo de paz e reconhecimento de Israel está se expandindo e mais países devem se juntar.”

Cidade disputada

A decisão de Trump de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém há três anos desencadeou a indignação palestina e uma onda de choque diplomático.

Até o momento, apenas a Guatemala seguiu seus passos, abrindo também sua missão diplomática na cidade sagrada em maio de 2018.

O anúncio de sexta-feira também foi feito menos de um mês depois de Israel e os Emirados Árabes Unidos concordarem em normalizar os laços em um acordo mediado pelos EUA.

O acordo, que deve ser assinado em cerimônia na Casa Branca nas próximas semanas, seria o primeiro de Israel com uma nação do Golfo e o terceiro com um país árabe depois do Egito (1979) e Jordânia (1994).

A questão de Jerusalém é uma das mais sensíveis no conflito israelense-palestino de décadas.

A Cidade Velha, um Patrimônio Mundial da UNESCO, inclui o terceiro local mais sagrado do Islã – a Cúpula dourada da Rocha e a mesquita de Al-Aqsa.

É também o lar do Muro das Lamentações, o lugar mais sagrado onde os judeus têm permissão para orar, e da Igreja do Santo Sepulcro no local onde os cristãos acreditam que Jesus foi crucificado e enterrado.

Mais de 200.000 colonos israelenses vivem na Jerusalém Oriental ocupada, onde vivem cerca de 300 mil palestinos.

Fonte: Guiame, com informações da Al Jazeera

Vila onde Jesus alimentou 5.000 pessoas é descoberta perto do Mar da Galileia

Uma aldeia bíblica onde Jesus teria andado sobre as águas e alimentado 5.000 pessoas, foi desenterrada, de acordo com uma equipe de arqueólogos.

Os especialistas agora estão convencidos de que o local em que estão trabalhando há 32 anos é de fato o vilarejo de Betsaida, mencionado na Bíblia.

O local foi descoberto a apenas 1,5 Km do Mar da Galileia, onde algumas pessoas acreditam que Jesus andou sobre as águas.

Diz-se que Betsaida foi o lar de alguns discípulos, incluindo Pedro, e é mencionada como o local onde Jesus curou um cego.

De acordo com a Bíblia, Jesus amaldiçoou a aldeia à destruição porque seus residentes não se arrependeram e acreditaram em seus milagres.

O professor Rami Arav, da Universidade de Nebraska, disse recentemente que não tem dúvidas de que o sítio arqueológico de Et-Tell é na verdade a aldeia bíblica condenada.

Alguns especialistas argumentam que a água pode ter estado mais perto da aldeia nos tempos antigos.

Fonte: Guiame/ Com informações do The Sun – Foto: Pen News / Bethsaida Excavations Project 

O que fazem aos cristãos no Oriente Médio é “criminoso”, diz Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que irá ajudar os cristãos perseguidos no Oriente Médio ao ser questionado sobre o acordo de paz histórico entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, durante uma coletiva de imprensa na semana passada.

Trump disse que o acordo entre os dois países “é um grande começo” pelo avanço da liberdade religiosa no Oriente Médio.

“Os cristãos foram perseguidos por alguns países, em particular no Oriente Médio. E acho que é um grande começo. Vai ser um começo muito forte, um começo muito poderoso”, disse o presidente em 13 de agosto.

Trump disse que conversou sobre a situação dos cristãos perseguidos com o embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, e outros diplomatas envolvidos no acordo. “Se você olhar para a forma como os cristãos têm sido tratados em alguns países, vai além do vergonhoso”, disse.

O presidente americano afirmou ainda que, se tivesse “informações e provas absolutas”, ele iria punir estes países. “Algumas das histórias que ouvimos não são fáceis”, observou.

“O que eles fazem aos cristãos no Oriente Médio é vergonhoso. É uma vergonha”, destacou Trump.

Ele acrescentou que a liberdade religiosa é “uma parte importante da negociação geral” e elogiou os Emirados Árabes em relação ao tema.

“Por exemplo, os Emirados Árabes Unidos concordaram fortemente em nos representar. Acho que eles lidam muito bem no que diz respeito ao cristianismo, porque no Oriente Médio [o cristianismo] não é bem tratado. É tratado de forma horrível e muito injusta, é criminoso o que tem acontecido — e isso por muitos e muitos anos”, disse Trump. “Eu acho que é uma situação muito injusta”.

Fonte: Guiame – Foto: Evan Vucci/AP

Menino de 2 anos que sobreviveu a aborto viraliza ao adorar a Deus

Uma mãe do Texas gravou seu filho de 2,5 anos levantando as mãos e cantando junto com a música “The Blessing”. O videoclipe alcançou mais de dois milhões de visualizações, enquanto o menino tocava corações com sua adoração pura.

Eric e Mandy Godwin desejam ver seus filhos crescerem no amor por Deus. Mas eles testemunharam isso antes do esperado com seu filho adotivo de 2,5 anos, Ezekiel.

“Ele sobreviveu a uma tentativa de aborto… não uma, mas duas”, escreveu Mandy em sua conta do Facebook. “Desde o momento em que o trouxemos do hospital para casa, sabíamos que ele era especial. Deus tem planos poderosos para ele”. A mãe também observa que o nome de Ezekiel significa “Deus fortalece”.

O casal disse que, enquanto limpavam a cozinha, decidiram colocar um pouco de “música de fundo”. Eles escolheram “The Blessing”, da Elevation Worship.

“Para Ezekiel de 2,5 anos, é mais do que apenas ruído de fundo… é seu hino!”, disse a mãe na postagem do vídeo. “Quando ele ouviu isso, ele imediatamente abandonou seu caminhão basculante em seu quarto e correu escada abaixo para mostrar ao resto de nós onde a verdadeira força é encontrada!”

O amor que sentem por Ezekiel fica evidente na maneira como descreveram seu filho: “Ele é especial de muitas maneiras. Ele é inteligente. Ele é mais atlético e ágil do que eu jamais poderia sonhar ser.”

“Ele tem aquele brilho irresistível de alegria nos olhos. Ele adora música, especialmente música de adoração. Ele pode dançar melhor do que qualquer pessoa em nossa família. E Ele adora orar … com paixão”, continuou.

Os Godwins têm 6 filhos, 3 biológicos e 3 adotivos. Hoje, Eric é pastor na Igreja Shannon Oaks e Mandy é professora para seus filhos que estudam em casa. Eles esperam inspirar muitos com as histórias de fé e amor de suas famílias por meio de seu canal no Youtube, Our Godwin Life.

Fonte: Guiame / com informações God TV

Cientista ateu se converte após ler sobre a crucificação de Jesus na Bíblia

Paul Ernst era um cientista e pensador que baseava sua visão da vida no mundo material que podia ser visto, quantificado e estudado.

“Gostei de saber como as coisas funcionavam”, diz Paul em um vídeo da CBN. “Eu queria me aprofundar na base de algo onde estava, você sabe, como desmontar um despertador ou mais tarde uma motocicleta ou um motor de carro”.

Atraído para as ciências, ele se formou na faculdade com uma licenciatura em química. Ele não se preocupou muito com a noção sobre Deus, porque acreditava que “se Ele existisse, não poderia ser documentado por meios científicos”.

“Mesmo que eu possa pensar sobre questões como ‘de onde o universo veio?’, ‘Onde existe um Deus?’, ‘Existe vida após a morte?’, as deixei no campo do que não se pode conhecer”, relatou.

“A imagem que eu tinha dos cristãos era que, ‘como eles não se baseavam na ciência, estavam em outro domínio desconhecido’, e alguns deles pareciam meio bobos para mim e eu simplesmente não estava interessado nisso”, acrescentou.

Ele se manteve como um cientista ateu, mas quando completou 50 anos, uma sensação incômoda de sua mortalidade começou a irritá-lo.

“Eu tinha medo de morrer”, diz Paul. “Eu não queria entrar no esquecimento, ou pior ainda, em algum tipo de julgamento”.

Então, um amigo chamado Tom Anderson, redigiu um artigo com o título “Um Advogado Defende a Divindade de Cristo”. Depois de ler o texto, Paul percebeu que os argumentos ali colocados faziam muito sentido.

“Eu sabia que se aquilo fosse verdade, tudo mudaria. Isso foi imenso. Então, pude perceber imediatamente que isso era algo grande que precisava ser aprofundado”, diz ele. “Mas a maior parte da imagem é que esse indivíduo tinha um roteiro para conectar os pontos dessa investigação e pela primeira vez eu vi a possibilidade de saber se aquilo era verdade ou não. E eu pensei: ‘não vou viver para sempre; talvez seja melhor analisar essas coisas e resolvê-las”, relatou.

Enquanto se aprofundava em em conhecer mais sobre a divindade de Cristo, um amigo lhe deu o livro do ex-ateu Lee Strobel, intitulado “The Case for Christ” (“Em Defesa de Cristo”).

“O livro entrevista estudiosos cristãos sobre vários tópicos, como a ressurreição e a confiabilidade do texto bíblico. Era como se esse repórter investigativo, Lee Strobel, estivesse entrevistando esses diferentes especialistas. E então começo a imitar o processo do que vejo acontecendo em ‘The Case For Christ’”, contou.

“Isso me deixou em tumulto”, ele lembra. “O que estou lendo é verdade? Talvez seja. Talvez não seja”.

Por um ano, ele refletiu sobre o que estava aprendendo, aceitando ler qualquer livro que pudesse lançar luz sobre o assunto. No entanto, houve uma omissão notável de sua lista de leitura: a Bíblia.

“Até esse momento, eu estava lendo livros sobre a Bíblia e outros tipos de evidências, mas na verdade não havia lido a própria Bíblia. Eu estava com medo de lê-la, porque julgava que isso me afastaria do que eu esperava ser a verdade. Mas, através dos meus estudos, cheguei à passagem de Isaías 53 e a li”, relatou.

Redenção

O texto lido por Paul em Isaías 53 o deixou assustado. É difícil refutar a vida e a morte de Cristo, quando ela está descrita em detalhes gritantes se não tivessem realmente acontecido, ele percebeu.

“Deve haver um Ser Transcendente acima que controla este livro e conhece o começo e o fim, porque há informações aqui que apenas um ser fora do tempo poderia conhecer “, ele percebeu.

Então, Paul começou a reconhecer que os estudiosos da Bíblia realmente tinham argumentos contundentes.

“Comecei a ver que os estudiosos cristãos realmente tinham vantagem nesse debate”, diz ele. “Eles tinham as provas. E ficou cada vez mais evidente que o lado ateu era um argumento muito fraco”.

“A maré realmente virou a favor da verdade cristã. E nesse ponto, eu realmente formei a ideia de que ‘sou obrigado a acreditar nisso’”, acrescentou.

Então, Paul pediu a Jesus Cristo que entrasse em seu coração como seu Senhor e Salvador e nasceu de novo.

“Eu diria que era um sentimento de confiança e de esperança, porque estava ciente que antes havia um alto nível de desesperança em minha vida”, diz ele. “Então, eu diria que a parte do cristianismo que me impressionou primeiro foi a esperança”.

Paul segue a Jesus desde 2001. Nesse ano, ele se casou com sua amada esposa, Mary.

“Até hoje, quando ele fala sobre Isaías 53 para os outros, não se contém e chora, porque é muito poderoso”, diz Mary. “O profundo amor de Nosso Senhor Jesus está além das palavras para mim. Há apenas vitória em Cristo. E nós dois, se estamos falando sobre nossa fé, falamos sobre Jesus”.

Paul também lançou um livro autobiográfico, no qual relata seu testemunho, intitulado “You Bet Your Life” (“Você Aposta Sua Vida”).

Pesquisa nos EUA mostra que cristãos preferem cultos presenciais a online

Uma pesquisa feita pela Barna, nos EUA, mostra que os cristãos evangélicos que frequentam igrejas preferem participar de cultos presencialmente.

Desde que a Covid-19 e a resposta do país à pandemia interromperam a vida cotidiana nos EUA, os dados da Barna mostram que os fiéis de todo o país estão repensando sua experiência de ir à igreja no domingo de manhã.

Em maio de 2020, durante o pico inicial das medidas de distanciamento social, quase metade dos adultos não acompanhou o serviço online nas últimas quatro semanas, e um em cada três cristãos praticantes simplesmente parou de frequentar a igreja durante o Covid-19.

Alguns desses números podem atestar o papel que a comunidade física desempenha no incentivo à participação regular da igreja.

Uma das perguntas feitas foi: O que os cristãos mais valorizam em sua experiência semanal de adoração? Talvez porque essa seja a parte litúrgica mais difícil de replicar nos serviços digitais, diz a Barna.

O louvor é um aspecto da “nova manhã de domingo”, que foi amplamente afetado pelas diretrizes de distanciamento social, são expressões de adoração em grupo, como canto congregacional ou a comunhão com os demais irmãos de fé.

A pesquisa mostra as preferências de acordo com faixa etária e

62% dos idosos preferem a adoração tradicional e apenas 38% dos millennials (geração do milênio) dizem o mesmo, informa Barna.

O culto através da música faz parte de quase todas as tradições e cultos cristãos, mas os estilos de música variam entre linhas geracionais, culturais e denominacionais, apenas para citar alguns.

Adoração

No início de 2020, Barna perguntou aos cristãos praticantes que tipo de música eles preferiam. Múltiplas escolhas foram permitidas e incluíram tudo, desde litúrgico a animado.

Talvez sem surpresa, algumas das diferenças mais notáveis ​​são encontradas entre as diferentes faixas etárias e grupos étnicos.

Quando comparados a outras gerações, é mais provável que os idosos escolham hinos (66% vs. 45% Boomers, 32% Gen X, 19% Millennials) e um estilo tradicional (62% vs. 51% Boomers, 39% Gen X, 38% da geração Y) para cultos. Por outro lado, após a adoração tradicional, a geração do milênio gravita em direção a adoração animada (30% vs. 21% Gen X, 23% Boomers, 15% Anciãos) e adoração carismática (18% vs. 13% Gen X, 10% Boomers, 9). % Anciãos), mas também mostram maior abertura do que os adultos mais velhos em relação a uma forma mais contemplativa (17% vs. 8% Gen X, 9% Boomers, 8% Anciãos). A geração X e os Boomers não lideram nem atrasam quando se trata de preferências de culto; normalmente, suas respostas preenchem a lacuna entre a geração Y e a pessoa idosa.

A denominação, naturalmente, também desempenha um papel importante no estilo de adoração preferido dos indivíduos. Os cristãos que frequentam igrejas principais e não principais parecem paralelos em termos da maioria das preferências de música e adoração – mas uma diferença notável é encontrada no desejo de expressão litúrgica. Os participantes das igrejas da linha principal são significativamente mais propensos do que os das igrejas da linha principal a preferir essa forma de culto (14% vs. 7%).

Na linha étnica ou racial, quase metade de todos os cristãos brancos prefere um estilo tradicional de culto (49% vs. 38% de todas as minorias étnicas) e hinos (44% vs. 25% de todas as minorias étnicas). Mais da metade dos cristãos praticantes de cultos negros observa o desejo de cantar gospel (56% vs. 20% de brancos), um estilo também preferido pelos cristãos praticantes de cultos hispânicos (31%).

Essas poucas diferenças sugerem as várias maneiras pelas quais congregações de diversas origens raciais podem preferir adorar durante um culto de domingo. Devido ao baixo tamanho da amostra, os dados para cristãos asiáticos nos EUA não podem ser relatados nesta análise específica.

Oração em línguas

Um terço dos millennials diz que orar em línguas deve fazer parte da adoração semanal

Olhando para estilos anteriores de música e adoração, Barna também queria aprender mais sobre a importância de elementos específicos de adoração ou expressão de fé – como leitura de liturgia, oração em voz alta ou comunhão – particularmente quando se trata de praticar as rotinas semanais dos cristãos.

Em todas as faixas etárias, o culto através da música e a oração em voz alta são vistos como práticas centrais.

Os anciãos classificam consistentemente a importância de uma série de expressões semanais de adoração mais altamente, exceto quando se trata do ato pentecostal ou carismático de “glossolalia”, ou o que é mais comumente referido como orar em línguas ou linguagem de oração.

Enquanto isso, mais de um terço da geração Y (36%) acredita que essa é uma expressão importante que deve ser uma parte semanal de sua experiência de adoração. Apenas um em cada cinco gerações X (20%), 14% dos Boomers e 6% dos idosos dizem o mesmo. Essas descobertas geracionais estão alinhadas com os relatórios anteriores de Barna sobre o cristianismo carismático. Em todas as outras opções, a geração do milênio segue um padrão de preferência semelhante ao dos crentes mais velhos, mas tem menor probabilidade de classificar cada prática específica de adoração como importante.

Embora tenham sido encontradas poucas diferenças nas preferências dos membros da linha principal e não da linha principal em relação ao estilo de adoração, foi encontrada mais variação no que cada um gostaria de experimentar em sua adoração semanal.

Os protestantes da linha principal têm quase o dobro da probabilidade de dizer que desejam que a liturgia faça parte de seu culto semanal (60% vs. 32%) e outros dois em cada cinco (44%) também expressam o desejo de comunhão semanalmente, em oposição a três em cada 10 protestantes não convencionais. Os protestantes que não são da linha principal, sendo mais representativos das denominações carismáticas, têm uma probabilidade três vezes maior de dizer que orar em línguas ou linguagem de oração é uma parte essencial do culto semanal (23% versus 7% dos protestantes da linha principal).

Os cristãos praticantes de cultos brancos também são mais propensos do que todos os não-brancos a expressar o desejo de tradições semanais de culto, como participar da comunhão (49% vs. 33%) e a leitura da liturgia (49% vs. 36%). Enquanto isso, as minorias étnicas ou raciais têm uma probabilidade significativamente maior do que seus pares brancos de valorizar a oração em línguas semanalmente (32% vs. 13%).

pandemia alterou drasticamente a maneira como os americanos – principalmente os cristãos praticantes – se envolvem com suas comunidades de fé, embora também tenha proporcionado amplas oportunidades para os indivíduos personalizarem sua experiência semanal de adoração com o uso de ferramentas digitais.