Polícia investiga homem que estimula crianças à adoração satânica, após denúncia de pais

Uma série de vídeos que orientam crianças a fazerem brincadeiras com conotações satânicas está sendo investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após a repercussão de pais preocupados nas redes sociais.

Nas imagens, que foram publicadas no TikTok e compartilhadas no Instagram, o ator e influencer digital Henry Walnut, de 30 anos, simula a personagem Elsa, do filme “Frozen”, da Disney, usando um filtro com características do desenho animado.

Usando uma voz infantilizada, o autor do vídeo se direciona às crianças, embora seu perfil na plataforma, com mais de 670 mil seguidores, não seja voltado ao público infantil. “Oi, crianças! Sou eu, a Elsa. Hoje vou ensinar a vocês a fazerem uma arte muito bonita na casa de vocês. Vamos aprender?”, inicia Henry.

“Para isso, vamos precisar de canetinha e molho de tomate. Com a canetinha, vocês vão desenhar várias estrelas como essas (pentagramas) nas paredes da casa de vocês. Vocês puderam perceber que a pontinha tá virada pra baixo? E, com o molho de tomate, vocês vão contornar o desenho. Se alguém perguntar por que vocês fizeram isso, vão responder: ‘pela glória de Satã, é claro!’”, afirma.

Em outro vídeo, o homem vestido de Elsa orienta as crianças a realizarem um “ritual”. Ele as instrui a separar uma vela e um lençol, para que se enrolem e caminhem pela casa com o objeto aceso, murmurando “várias palavrinhas bem baixinho”. 

“E assim que alguém perguntar ‘por que você está fazendo isso?’, você vai responder: ‘A alma dessa criança agora pertence a mim’”, completou o homem, com voz rouca e grossa.

Investigação

Segundo investigadores da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), o conteúdo dos vídeos beira a prática de crime.

Em entrevista ao portal Metrópoles, o delegado-chefe da DRCC, Giancarlos Zuliane, informou que as apurações se iniciaram após troca de informações com a Polícia Civil de São Paulo, onde reside o autor do vídeo.

“O vídeo beira a prática de delitos, principalmente no que diz respeito à apologia de crimes. Com certeza, é um péssimo conteúdo, que nenhuma rede social gostaria de hospedar”, observou o chefe da DRCC.

Para o delegado Dário Taciano de Freitas Júnior, o conteúdo é impróprio para crianças. Caso seja verificada a prática de crime, o autor do vídeo pode sofrer detenção de três a seis meses, conforme artigo 286 do Código Penal.

Nas redes sociais, Henry Walnut disse que entrou em contato com advogados e registrou ocorrências policiais em São Paulo, alegando ter sofrido ameaças de morte. O TikTok ainda não se manifestou sobre a remoção da conta dele.

Pastores e líderes cristãos se manifestaram sobre o conteúdo dos vídeos, fazendo um alerta aos pais. “E satanás firme no tiktak (sic) agora? Será que vai ter censura ou vai ser classificado com ‘arte’?”, questionou o pastor Lucinho no Instagram, aconselhando os pais a ficarem atentos ao que os filhos veem na internet.

Fonte: Guiame/ Com informações do Metrópoles – Foto: Reprodução/TikTok.
18/03/2021

Mais de 100 mil pessoas aceitam Jesus em cruzada de duas semanas na Tanzânia

Mais de 100 mil pessoas receberam Cristo como Senhor e Salvador na cruzada evangelística do Christ of all Nations (Cristo para as Nações) na Tanzânia. O evento ao ar livre durou duas semanas e contou também com curas, milagres, batismo no Espírito Santo e libertação.

Em relatório do Christ of all Nations, o evangelista Gary Smith, um dos pregadores da cruzada, relatou que sobrenatural o que aconteceu no evento. “As últimas duas semanas foram absolutamente incríveis, com milhares de salvos, milagres e pessoas cheias do Espírito Santo”, celebrou Smith.

O evangelista afirmou que a fome das pessoas por Deus era notável: “As pessoas não queriam sair do campo depois que o culto terminava. A fome das pessoas de receber mais do Senhor é algo que não dá para descrever. Membros da família estavam me trazendo fotos e roupas; eles estavam até orando ao telefone por seus entes queridos ”.

Ele ainda relatou que, durante os cultos da cruzada, era comum testemunhos de curas no meio da multidão. “Não apenas milhares foram salvos, mas também havia mãos levantadas em todo o campo, dizendo que Jesus os tinha curado. A lista de testemunhos ficava cada vez mais longa à medida que as pessoas ficavam entusiasmadas para contar o que o Senhor havia feito por elas”, disse Gary Smith.


Durante os cultos da cruzada, era comum testemunhos de curas no meio da multidão. (Foto: CfaN).

Já o evangelista Paul Maurer, que pregou na cidade de Kahama, disse no relatório da Christ of all Nations que muitas pessoas possessas foram libertas na cruzada. “Quando comecei a fazer orações de libertação, demônios começaram a se manifestar por toda a multidão. Pessoas endemoniadas começaram a gritar e rolar no chão, enquanto os demônios respondiam ao nome de Jesus”.

“Ouvi dizer que a bruxaria é muito comum na área, e acho que isso explica por que tantos precisavam de libertação”, explicou Maurer. “Foi uma alegria ouvir relatos de libertação”.

A Tanzânia foi um dos poucos países africanos que não impôs medidas restritivas durante a pandemia do Coronavírus. As igrejas realizam cultos públicos e eventos ao ar livre, como cruzadas, são permitidos.

O ministério Cristo para as Nações realizou cinco cruzadas nas cidades de Shinyanga, Tabora, Singida e Kahama. Os graduados da Christ of all Nations também participaram da grande evangelização, pregando em escolas e mercados.

Fonte: Guiame/ Com informações da Uganda Christian News – Foto: CfaN.
12/03/2021

Ministro francês diz que evangélicos são um `grande problema´

As igrejas evangélicas estão cada vez mais preocupadas com os ataques injustos que vêm sofrendo por integrantes do governo francês. Recentemente, parlamentares aprovaram uma legislação para aumentar o controle religioso no país.

De acordo com a liderança evangélica, integrantes do governo “não devem lançar suspeitas sobre grupos religiosos e crentes”.

O último episódio preocupante se deu com a fala do ministro do Interior, Gérald Darmanin. Em entrevista à emissora C News, ele disse que “os evangélicos são um grande problema”. No entanto, ele minimizou dizendo que “obviamente não [um problema] da mesma natureza que o islamismo que faz ataques terroristas e mortes”.

Um dia antes, falando sobre a polêmica lei anti-separatismo que deve ser aprovada em breve, o ministro disse à emissora de rádio France Inter: “Não podemos discutir com as pessoas que se recusam a escrever no papel que a lei da República é superior à lei de Deus”.

Ambas as declarações do chefe da segurança nacional da França causaram consternação entre os líderes evangélicos. “Estamos esperando ansiosamente para saber quais são esses ‘grandes problemas’”, escreveu Tim Kyle, membro do conselho da Youth For Christ na França.

Romain Choisnet, diretor de comunicação do Conselho Nacional dos Evangélicos na França (CNEF) também reagiu lembrando que “os evangélicos respeitam a lei e as autoridades republicanas”. Mas as igrejas evangélicas “não podem ser usadas como argumento para defender o projeto de liberticídio”, protestou ele em referência ao projeto de lei para acabar com o islamismo radical.

CNEF frequentemente denuncia que o cristianismo evangélico é injustamente culpado por conflitos sociopolíticos que nada têm a ver com as crenças e ações das igrejas evangélicas. “A França nada ganhará em sua luta contra o separatismo islâmico ao igualar o cristianismo ao islamismo. O primeiro deu forma a esta nação que a República herdou, o segundo quer substitui-la”, disse o porta-voz do CNEF.

Não é mais hora de “laicité acalmada”?

Logo após se tornar presidente da França em 2017, Emmanuel Macron disse que “a expressão religiosa não deve ser reprimida na esfera privada”, apresentando uma visão do secularismo que os evangélicos então qualificaram de positiva e “laicité acalmada”.

Na verdade, pesquisas mostraram que Macron e seu recém-criado partido En Marche! foi o mais votado entre os cristãos protestantes.

O diretor de Serviços Pastorais aos Membros do Parlamento do CENF, Thierry Le Gall, advertiu que a luta em curso contra o islamismo radical não deveria “tentar” o governo a restringir a liberdade religiosa na França.

Um novo cenário após os ataques islâmicos em 2020

Depois do ataque terrorista em outubro contra um professor de escola secundária por mostrar desenhos animados de Maomé, a França dobrou seus esforços para acabar com o islamismo radical. A principal medida da lei anti-separatismo (oficialmente, “Lei que reforça o respeito pelos princípios da República”) foi analisada de perto por vários grupos religiosos.

Em janeiro, a Aliança Evangélica Francesa expressou novamente sua crescente preocupação de que tal lei seja usada para restringir a presença de todos os grupos religiosos na esfera pública, independentemente de suas ideias representarem uma ameaça à coexistência ou não.

A lei proposta pode definir “novas restrições” à “liberdade de culto e ao princípio da livre associação de culto”, afirma o CNEF. Pedem ao governo que busque “as soluções mais construtivas possíveis no interesse comum, sem lançar nenhuma suspeita particular sobre grupos religiosos e crentes”.

Entre as demandas do corpo evangélico está que a lei “vise com mais precisão as situações preocupantes relacionadas aos recursos vindos do exterior” sem colocar “obstáculos” à “sobrevivência das pequenas e médias” igrejas.

Gérald Darmanin não é o único ministro do governo francês que atacou publicamente os evangélicos sem evidências nas últimas semanas.

No dia 10 de janeiro, a ministra da Cidadania, Marlène Schiappa, afirmou no canal France 3 que “há cada vez mais famílias influenciadas pelas tendências evangélicas dos Estados Unidos, que pedem, como nos Estados Unidos, certificados de virgindade”.

Os evangélicos negaram veementemente a acusação e chamaram a ministra Schiappa para se desculpar por suas palavras.


Fonte: Guiame/ Com informações do Evangelical Focus – Fotos: Jacques Paquier, Wikipedia.
12/03/2021 

Leitura da Bíblia cresce desde o início da pandemia no Reino Unido

A explosão das restrições em todos os tipos de atividades no Reino Unido fez com que os cristãos passassem a ler mais a Bíblia em busca de esperança e conforto.

De acordo com nossa pesquisa recente, um número significativo de cristãos relatou que a leitura da Bíblia aumentou a esperança em Deus (42%); 28 por cento disseram que aumentou sua confiança no futuro, enquanto 63 por cento disseram que permitiu que sua confiança permanecesse a mesma, em vez de diminuir.

Os resultados são de uma nova pesquisa, que também sugere que a leitura bíblica é boa para a saúde mental, especialmente em tempos de pandemia. A informação foi compartilhada por Mark Woods, da Sociedade Bíblica do Reino Unido.

“Quase um quarto dos 1 mil cristãos que pesquisamos disseram que a leitura da Bíblia também aumentou seu bem-estar mental. E descobrimos que, desde que a pandemia atingiu, os cristãos estão lendo a Bíblia com mais frequência – 35 por cento dos entrevistados em geral, enquanto entre os 25 a 34 anos esse número sobe para mais da metade”, disse a instituição.

Para eles, três coisas principais fazem com que a Bíblia deixe as pessoas com mais confiança, mentalmente saudáveis ??e mais esperançosas.

“Primeiro, há muitas histórias na Bíblia que se transferem diretamente para a nossa situação hoje. Se as pessoas estão preocupadas em pegar Covid-19, ou perder seus empregos, ou estão frustradas e tristes por não poderem ver suas famílias, elas podem ler as palavras de Jesus ‘Não fique preocupado e chateado… Acredite em Deus e acredite também em mim’ (João 14:1) falam diretamente aos seus corações”, explica Woods.

Em segundo lugar, ele diz, o que realmente impressiona as pessoas e as traz de volta à Bíblia não sejam as partes tradicionalmente reconfortantes dela. “A Bíblia é uma mistura. Sim, está repleta de salmos gloriosamente edificantes e ensinamentos inspiradores. Mas também tem violência e horror”, lembra.

Woods explica que “os salmistas e os profetas passam tanto tempo lamentando quanto regozijando-se. Jó e Lamentações são longos gritos de dor. O Eclesiastes é uma expressão elegante de pura perplexidade com o mundo”.

“Talvez uma das coisas que os cristãos redescobriram durante a pandemia é que a Bíblia tem a linguagem de que precisamos para expressar o que estamos sentindo quando o mundo não faz mais sentido, e os suportes que geralmente nos sustentam caíram”, diz.

Citando o Salmo 69:3 (“Estou cansado de pedir socorro; minha garganta está seca. Meus olhos desfalecem, procurando o meu Deus”), Woods diz precisamos saber que não há problema em lamentar e reclamar diante de adversidades.

“A Bíblia tem a linguagem de que precisamos para expressar o que estamos sentindo quando o mundo não faz sentido”, diz.

Na visão de Woods, o terceiro ponto é que existem versículos que podem não ser tão significativos para nós a longo prazo quanto sermos capazes de nos localizar na grande história de Deus. “A Bíblia está cheia de histórias, mas também é uma história. Começa em um jardim e termina em uma cidade-jardim”, diz.

“O drama das Escrituras envolve criação, queda, Israel, Cristo, a Igreja e a nova criação – e todos nós fazemos parte dessa história”, lembra. Para ele, o ato de ler a Bíblia com fé nos torna parte de algo maior. “Nós entendemos em algum nível profundo que nossas vidas têm significado e que Deus é por nós. Jesus ressuscitou. Podemos não entender todas as imagens tumultuadas do Apocalipse, mas ainda assim entendemos a mensagem e, no final, nós vencemos”.

Woods diz que “talvez não seja surpreendente que estejamos nos voltando mais para a Bíblia. Que livro melhor poderia haver, para uma época como esta?”.


Fonte: Guiame/ Com informações do Premier – Foto: Reprodução / iStock.
03/03/2021

Países que perseguem a Igreja: como vivem os cristãos na Colômbia

POPULAÇÃO: 50,2 milhões  CRISTÃOS: 47,7 milhões  RELIGIÃO: Cristianismo  GOVERNO: República presidencialista  LÍDER: Iván Duque Marquez POSIÇÃO: 30º na Lista Mundial da Perseguição

Na Colômbia, país que faz fronteira com o Brasil, a perseguição aos cristãos já é uma realidade. Tão perto dos brasileiros, a Igreja de Cristo já está sendo atacada violentamente. De acordo com a Portas Abertas, líderes são ameaçados, assediados, extorquidos e até assassinados. 

Os crimes são cometidos por guerrilheiros, especialmente nas áreas mais remotas do país. Na maioria dos casos, a violência é resultado direto das denúncias que os cristãos fazem contra a corrupção, a violência e as violações dos direitos humanos e ambientais.

Jovens cristãos colombianos lutam por paz e justiça, daí podem ser vistos como um obstáculo no caminho daqueles que praticam atividades ilegais, como o tráfico de drogas. No ano passado, as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) se mostraram mais fortes, o que gerou mais violência contra a juventude cristã.

Além disso, o impacto da pandemia da COVID-19 afetou muitos grupos que já eram vulneráveis a gangues criminosas, particularmente em áreas do país que são parcialmente controladas por esses grupos violentos.

Na esfera pública, de forma geral, a intolerância religiosa está crescendo a cada dia por conta do apego ao secularismo. Cristãos podem ser vistos erroneamente como preconceituosos ou discriminatórios.

Perseguição em comunidades indígenas

Missionários cristãos que atuam em comunidades indígenas são frequentemente atacados e enfrentam abuso físico, confisco de bens e prisão. “Um dia, recebi uma mensagem de uma dessas gangues [criminosas] dizendo que se eu não cooperasse com a ‘causa’ delas, então eu não deveria estar nesta cidade. Elas também disseram que todos os jovens devem fazer parte de seus grupos”, disse o pastor Alberto, cristão perseguido na Colômbia.

Muitas vezes, os indígenas convertidos ao cristianismo, que vivem em regiões semiautônomas, são vistos como traidores da cultura e da herança do povo. Nessas regiões, quem exerce maior poder são as autoridades locais. Os novos convertidos podem ser expulsos de suas casas ou passam a ser alvo de perseguição da comunidade. 

Situação de homens, mulheres e crianças

Os homens cristãos enfrentam um nível mais alto de ameaça e perseguição. Como os homens são os responsáveis pelo sustento da família, são ameaçados quando não fornecem dinheiro para os grupos armados. 

Nas áreas controladas pelos cartéis de drogas, os jovens são os principais alvos para fins de recrutamento e estão expostos à doutrinação e participação obrigatória nas atividades desses grupos (sequestro, abuso sexual, tráfico, etc.). Muitos acabam aceitando por causa da pobreza em que vivem.

Mulheres que vivem em comunidades tribais e se decidem pelo cristianismo podem enfrentar o divórcio, a separação dos filhos e a exclusão da sociedade. Isso as coloca em posição de vulnerabilidade, podendo ser expostas ao deslocamento forçado e ao tráfico sexual. 

Em áreas mais negligenciadas, os programas governamentais são patrocinados por organizações multilaterais que insistem em incentivar recursos de “planejamento familiar”, que na maioria das vezes envolvem contraceptivos e aborto. 

Em alguns lugares, elas são pressionadas a usar esses métodos em troca do recebimento de ajuda governamental ou acesso total aos cuidados de saúde. Essa pressão é realizada de forma mais agressiva nas escolas da zona rural, onde as jovens são coagidas a usar contraceptivos mesmo que seus pais discordem por razões religiosas. 

Em áreas onde predomina o controle de criminosos, a doutrinação guerrilheira de crianças é uma triste realidade. Meninos e meninas devem aceitar as ideologias violentas e podem até ser vítimas de estupro.


Fonte: Guiame/ Com informações de Portas Abertas – Foto: Portas Abertas.
03/03/2021

Mães se reúnem ao ar livre para interceder pelos filhos e família, em Uganda

Mulheres cristãs se reuniram durante dois dias no chamado “Fim de semana de oração”, realizado no Monte Seguku, em Entebbe, na antiga capital de Uganda para interceder pela geração por seus filhos e por suas famílias.

Mothers Raising S.O.N.S é uma iniciativa do pastor Godfrey Kutesa, fundador da Fundação Kuteesa e do Programa de Mentoria para Meninos, e reúne mães para orar pelos seus filhos independentemente de qual denominação elas sejam.

Por meio das redes sociais, Kutesa incentivou as mães ugandenses a se posicionarem em oração por seus filhos. “Algumas coisas em seu filho não mudarão a menos que você ore profundamente”, escreveu ele no Facebook.

“A melhor maneira de entrar em batalha por nossos filhos é de joelhos, então vamos começar a lutar por eles agora mesmo”, acrescentou.


Clamor pelos filhos. (Foto: Reprodução / Facebook)

Durante os eventos que duraram o dia todo, o pastor.Kutesa disse que foi dada “atenção especial na oração pelos filhos e na quebra de fortalezas espirituais que as famílias enfrentam”.

“Nos baseamos nas Escrituras para orar para que nossos filhos possam sentar-se em seus lugares de reinado”, disse ele.

O próximo encontro está marcado para os dias 20 e 21 de março de 2021.

A montanha de oração é uma instalação pentecostal privada estabelecida em 1999 pelo apóstolo John Mulinde da missão World Trumpet, com o propósito de reunir cristãos para orar.


Mothers Raising S.O.N.S. reuniu mães ao ar livre, em Entebbe. (Foto: Reprodução / Facebook)


Kuteesa explicou ao lançar a iniciativa de oração no ano passado que o inimigo redirecionou sua energia para destruir a próxima geração, “atacando nossos filhos, especialmente os filhos jovens”.

“A menos que você se levante como uma mãe para orar por seus filhos, ninguém fará isso por você”, disse Godfrey Kutesa.

Ele exortou que, por meio da oração, os pais são capazes de moldar o destino de seus filhos, netos e de todas as gerações seguintes.


Fonte: Guiame/ Com informações do UG Christian News – Foto: Reprodução

Vereadores de Natal aprovam lei que impede fechamento de igrejas durante pandemia

A Câmara Municipal de Natal aprovou nesta quarta-feira (24), em regime de urgência, um projeto de lei que reconhece as atividades de igrejas, templos religiosos e congêneres como essenciais durante situações como a pandemia de Covid-19.

O projeto de lei 52/2021 foi apresentado pela vereadora Camila Araújo (PSD) e aprovado com 21 votos favoráveis, três abstenções e nenhum contrário.

O texto veda a determinação de fechamento total das igrejas, garantindo funcionamento mediante cumprimento das exigências sanitárias determinadas pelas autoridades.

“Em situações de Estados de Calamidade, de Emergência e correlatos decretados pelo Poder Executivo, fica vedada a determinação do fechamento total destes locais, sendo possível regulação de sua capacidade e ocupação, consoante às necessidades e protocolos de saúde e sanitárias exigidas pelas condições transitórias”, diz o texto aprovado.

Cinco vereadores não estavam presentes à sessão e não votaram o texto, que segue para sanção do prefeito Álvaro Dias (PSDB).

Por causa da pandemia da Covid-19, igrejas e vários outros estabelecimentos foram fechados em março de 2020, no Rio Grande do Norte, como medida para tentar conter o avanço da Covid-19. No dia 8 de julho, a prefeitura da capital autorizou a reabertura dos templos religiosos, porém com medidas de distanciamento e limitação de público.

“Entendemos que as igrejas e os templos religiosos em geral são espaços essenciais, sobretudo nesse contexto em que estamos vivendo”, disse a autora do projeto.

“Muitas pessoas encontram na fé sua força para atravessar esse momento conturbado e nós precisamos garantir esse direto ao culto, assegurado pela Constituição, e à manifestação da fé, desde que, obviamente, sejam observadas todas as exigências sanitárias estabelecidas pelas autoridades”, acrescentou Camila Araújo.

Fonte: Guiame/ Com informações do G1 – Foto: Elpídio Júnior/CMN/Divulgação .

Cristãos australianos rejeitam lei que proíbe orações contra `atrações sexuais indesejadas´

Os líderes cristãos da Austrália estão preparados para resistir ao polêmico “Projeto de Lei de Proibição das Práticas de Mudança ou Supressão (Conversão) de Victoria”, que ameaça os pais com até 10 anos de prisão se eles não aceitarem a opção sexual de seus filhos e tentarem mudá-la através da oração, prática de libertação ou um exorcismo. A lei proibirá qualquer pessoa de ajudar alguém a superar atrações sexuais indesejadas, mesmo que diante de um pedido de oração.

A Igreja Presbiteriana da Austrália foi a primeira a levantar sua voz após a aprovação do projeto de lei pela Câmara Alta Vitoriana, com seu moderador Rev. Dr. Peter Barnes exortando seus ministros a permanecerem fiéis às Escrituras em todas as questões de moralidade sexual, incluindo homossexualidade e transgenerismo.

“A Lei de Proibição das Práticas de Mudança ou Supressão (Conversão) já foi aprovada pelas duas casas do parlamento vitoriano. Ela proíbe qualquer tentativa de mudar ou suprimir, ou induzir qualquer pessoa a mudar ou suprimir, sua orientação sexual ou identidade de gênero. A oração ou aconselhamento com o objetivo de mudar uma pessoa, mesmo a pedido dessa pessoa, são proibidos. Em suma, isso significa que a preferência sexual é protegida por lei, assim como a preferência de gênero de qualquer pessoa. Sexo homossexual não pode ser chamado de ‘pecado’, e um homem hoje pode reivindicar ser uma mulher amanhã ”, lamentou Barnes.

Uma legislação semelhante está prestes a ser aprovada em Nova Gales do Sul, no Sudeste da Austrália .

O autor Bill Muehlenberg exortou os cristãos a defenderem Cristo “independentemente das terríveis consequências” em seu popular blog, “CultureWatch”.
“Será esta finalmente a chamada de despertar que todos nós precisamos? Adivinha o que pessoal? A hora dos jogos acabou. Visto que os cristãos são o principal grupo visado aqui, precisamos estar cientes do que realmente está acontecendo. Ou nos comprometemos a defender Cristo… ou renunciamos totalmente a nossa fé e admitimos que tudo não passou de uma farsa. Devemos escolher agora”, escreveu Muehlenberg.

Antes da aprovação do projeto de lei, o arcebispo católico de Melbourne, Peter Comensoli, exortou o premier vitoriano Daniel Andrews, um católico batizado, a suspender o projeto de lei em uma declaração conjunta com líderes religiosos locais: “[O] Estado não tem interesse em como eu oro, quem Eu oro e pelo que oro. Eu recebo calorosamente qualquer legislação que proteja as pessoas do perigo, mas infelizmente este projeto de lei faz muitas outras coisas também, e temos que ser francos e claros, bem como caridosos. ”

“Estamos orando por uma maneira construtiva de nos abrirmos com todos os membros do Parlamento Vitoriano”, escreveram eles.

Fonte: Melodia News/ Com informações Life Site News – Foto: Shutterstock.com

Fim do `Sr. e Sra. Cabeça de Batata´: brinquedo icônico adota gênero neutro

A terceira maior fabricante de brinquedos do mundo, Hasbro, anunciou que está retirando os pronomes “Sr. e Sra.” dos personagens Cabeça de Batata para promover a igualdade de gênero e a inclusão.

O anúncio foi feito na última quinta-feira (25) e a partir do final deste ano, o brinquedo de sete décadas passará a ser conhecido simplesmente como “Cabeça de Batata”.

A empresa também anunciou que a marca será reinventada para o consumidor “moderno”, conforme um comunicado no site do fabricante. 

Sr. e Sra. Cabeça de Batata

Inspiração para o desenho da Disney, Toy Story, os dois personagens formam um casal simpático. No lúdico infantil, são duas batatas que ganham vida para interagir no mundo dos brinquedos. 

Na vida real é um brinquedo de plástico para montar e desmontar peças, interativo e com valores educativos, ajudando na coordenação motora, desenvolvimento da linguagem [aprendizado das palavras que compõem o corpo humano e os acessórios] e a percepção de emoções.

Além das partes do corpo para montar [olhos, boca, nariz, orelhas, bigode], existem algumas possibilidades de montagem que reproduzem gestos, expressões e atitudes, como alegria, surpresa ou raiva.

Manipulação da criatividade infantil

Durante décadas as crianças eram estimuladas ao desenvolvimento da imaginação de uma forma inocente, criando e inventando novos personagens a partir das peças disponíveis para a formação do Sr. e Sra. Batata. 

Mas dessa forma, “a empresa considera o brinquedo “limitado” quando se trata de identidade de gênero e estrutura familiar”, disse a gerente geral da Hasbro, Kimberly Boyd, em entrevista à revista de negócios Fast Company. “A cultura evoluiu”, ela acrescentou.

Rich Ferraro, o principal fornecedor de comunicações da Glaad, uma organização de defesa LGBT, aplaudiu a mudança, dizendo que era parte de “um movimento maior em direção a uma maior diversidade e inclusão em brinquedos e mídia voltada para crianças”.

Fonte: Guiame/ Com informações de AFP e New York Times.

Cristã sobrevive a ataque com explosão dentro de igreja no Sri Lanka: `Só pensei em Jesus´

Rebekah foi uma das vítimas do ataque realizado por terroristas islâmicos no Domingo de Páscoa, que matou 30 pessoas em 2019

No domingo de Páscoa de 2019, terroristas islâmicos atacaram três igrejas e três hotéis luxuosos no Sri Lanka, um país insular no sul da Ásia, localizado no Oceano Índico.

Naquela manhã, uma jovem chamada Rebekah, que passava dias praticando uma música que sonhava em cantar na Igreja de Sião na cidade de Batticaloa, estava na livraria da igreja, quando um terrorista detonou uma bomba em sua mochila, matando 30 pessoas e ferindo centenas de outros.

Rebekah estava entre os feridos da forma mais traumática.

O que aconteceu, porém, é uma história de recuperação, resiliência e inspiração sobre o que Deus está fazendo por meio da Igreja Perseguida em todo o mundo.

“Os domingos costumam ser muito especiais para nós. O Domingo de Páscoa foi ainda mais especial porque minha irmã e eu fomos convidadas a cantar uma música especial naquele dia”, disse Rebekah à organização cristã Portas Abertas dos EUA, em um relatório publicado em 12 de fevereiro de 2021.

Rebekah relembrou que quando a explosão aconteceu, ela não imaginava que fosse uma bomba. “Achei que meu telefone explodiu”, disse.

“Tudo que eu podia ver era fogo … Mesmo que meu sarai (vestimenta) estando pegando fogo, eu não pensei no fato de que estava queimando”, contou a moça. “Eu sabia que iria morrer e ir para o céu. Meu único objetivo era encontrar Jesus.”

No ataque, um sobrinho de Rebekah foi morto e sua sobrinha ficou cega na explosão. As queimaduras de terceiro grau cobrem completamente o lado esquerdo do corpo de Rebekah e partes do seu lado direito.

Igreja: uma família perseguida 

A história de Rebekah nos lembra que temos muito a aprender com nossa família perseguida.

“Na Igreja, porque sempre estivemos juntos, éramos como irmãos. Muitas pessoas foram preparadas para encontrar Jesus, estão firmes na fé”, disse ela.

Como Rebekah foi capaz de enfrentar o terrível incidente e ainda se apegar a Jesus até hoje?


Rebekah feliz junto com sua família. (Foto: Reprodução / UGCN)

Ela disse que “em primeiro lugar é por causa da graça de Jesus Cristo. Em segundo lugar, nosso pastor tem nos ensinado sobre este caminho.”

“Muitas pessoas disseram que talvez eu não consiga andar de novo e que talvez precisem amputar meu braço. Mas quando recobrei os meus sentidos, porque estava firme na minha fé, eles também começaram a ter esperança”, disse ela.

Testemunho

Rebekah ficou 60 dias no hospital. Os médicos disseram que ela só conseguiria colocar os pés no chão após 80 dias. “Mas eu disse aos médicos que iria tentar andar que não precisava segurá-la. Eu pensei: estou segurando a mão de Jesus e poderei andar”, relembra. “Comecei a andar em 45 dias”.

“Eu não acreditei em nada negativamente”, ela contou. “Comecei a pensar, posso todas as coisas naquele que me fortalece. Então pensei comigo mesma: eu posso.”
Hoje, quase dois anos depois, Rebekah continua a cantar e a buscar sua fé.

“Enfrentei muitas coisas por Cristo. Mesmo que algo assim volte a acontecer, estamos preparados para enfrentar”, disse ela. “Poder sofrer por Cristo é uma coisa preciosa, Ele sofreu por nós. Pelo sangue que Jesus sofreu por nós, Ele nos fez um tesouro inestimável para nos preparar para coisas como essa”, disse ela.

Menos de 8% dos cerca de 20 milhões de pessoas no Sri Lanka são cristãos. Setenta por cento são budistas, de acordo com o censo de 2012 do país, 12,6 por cento são hindus e 9,7 por cento são muçulmanos.


Fonte: Guiame/ Com informações do UG Christian News – Foto: Reprodução / UGCN.
19/02/2021