Texto descoberto em Manuscritos do Mar Morto pode se encaixar no livro de Ezequiel

Novas técnicas estão permitem que os pesquisadores leiam “texto oculto” em fragmentos de Qumran. A informação foi dada pela Universidade de Manchester, que descobriu que um texto em hebraico-aramaico que menciona o termo “sábado” poderia se encaixar em Ezequiel 46:1-3.

Os pesquisadores descobriram que quatro dos 51 fragmentos do Manuscritos do Mar Morto que passaram despercebidos por décadas nas universidades inglesas agora ganharam muita relevância depois que as novas tecnologias ajudaram a encontrar um texto hebraico-aramaico legível.

A descoberta é notável porque os estudiosos há muito tentam entender melhor os Manuscritos do Mar Morto, que são algumas das versões mais antigas da Bíblia Hebraica e outros textos religiosos que datam da época de Jesus.

“O fragmento mais substancial tem restos de quatro linhas de texto com 15 a 16 letras, a maioria das quais é apenas parcialmente preservada, mas a palavra Shabat (sábado) pode ser lida com clareza”, afirmou a Universidade de Manchester em comunicado.

O texto pode estar relacionado ao livro de Ezequiel (46: 1-3), acrescentou a universidade.

Por que eles são considerados autênticos

Esses fragmentos foram escavados quando os Pergaminhos do Mar Morto foram descobertos pela primeira vez nas Cavernas de Qumran, na Cisjordânia.

Nos anos 50, eles foram presenteados pelo governo jordaniano a Ronald Reed, especialista em couro da Universidade de Leeds. Reed os estudou e publicou suas descobertas, mas não conseguiu encontrar nenhum texto.

Em 1997, a coleção foi doada à Universidade de Manchester, mas permaneceu relativamente intocada até que a professora Joan Taylor, do King’s College London, começou a examinar os fragmentos de um novo estudo recentemente.

Depois de pensar que era possível que um dos fragmentos contivesse uma carta, ela fotografou todos eles usando imagens multiespectrais, revelando texto que era invisível a olho nu.

“Com novas técnicas para revelar textos antigos agora disponíveis, senti que precisávamos saber se essas cartas poderiam ser expostas”, afirmou Taylor no comunicado. “Há apenas alguns em cada fragmento, mas são como peças que faltam de um quebra-cabeça […]”.

De acordo com a Rede para o Estudo de Artefatos e Fontes de Arquivos de Cavernas Dispersas de Qumran, “a descoberta significa que a Universidade de Manchester é a única instituição no Reino Unido a possuir fragmentos textuais autenticados dos Manuscritos do Mar Morto”.

Pesquisadores continuam suas investigações sobre os fragmentos e os resultados serão publicados em um relatório futuro, informou a universidade.

Fonte: Guiame/ Com informações da CNN – Foto: Reprodução/CNN | 21/05/2020 – 14:25

Apesar da pandemia, missionários fazem batismos no sertão

Novas técnicas estão permitem que os pesquisadores leiam “texto oculto” em fragmentos de Qumran. A informação foi dada pela Universidade de Manchester, que descobriu que um texto em hebraico-aramaico que menciona o termo “sábado” poderia se encaixar em Ezequiel 46:1-3.

Os pesquisadores descobriram que quatro dos 51 fragmentos do Manuscritos do Mar Morto que passaram despercebidos por décadas nas universidades inglesas agora ganharam muita relevância depois que as novas tecnologias ajudaram a encontrar um texto hebraico-aramaico legível.

A descoberta é notável porque os estudiosos há muito tentam entender melhor os Manuscritos do Mar Morto, que são algumas das versões mais antigas da Bíblia Hebraica e outros textos religiosos que datam da época de Jesus.

“O fragmento mais substancial tem restos de quatro linhas de texto com 15 a 16 letras, a maioria das quais é apenas parcialmente preservada, mas a palavra Shabat (sábado) pode ser lida com clareza”, afirmou a Universidade de Manchester em comunicado.

O texto pode estar relacionado ao livro de Ezequiel (46: 1-3), acrescentou a universidade.

Por que eles são considerados autênticos

Esses fragmentos foram escavados quando os Pergaminhos do Mar Morto foram descobertos pela primeira vez nas Cavernas de Qumran, na Cisjordânia.

Nos anos 50, eles foram presenteados pelo governo jordaniano a Ronald Reed, especialista em couro da Universidade de Leeds. Reed os estudou e publicou suas descobertas, mas não conseguiu encontrar nenhum texto.

Em 1997, a coleção foi doada à Universidade de Manchester, mas permaneceu relativamente intocada até que a professora Joan Taylor, do King’s College London, começou a examinar os fragmentos de um novo estudo recentemente.

Depois de pensar que era possível que um dos fragmentos contivesse uma carta, ela fotografou todos eles usando imagens multiespectrais, revelando texto que era invisível a olho nu.

“Com novas técnicas para revelar textos antigos agora disponíveis, senti que precisávamos saber se essas cartas poderiam ser expostas”, afirmou Taylor no comunicado. “Há apenas alguns em cada fragmento, mas são como peças que faltam de um quebra-cabeça […]”.

De acordo com a Rede para o Estudo de Artefatos e Fontes de Arquivos de Cavernas Dispersas de Qumran, “a descoberta significa que a Universidade de Manchester é a única instituição no Reino Unido a possuir fragmentos textuais autenticados dos Manuscritos do Mar Morto”.

Pesquisadores continuam suas investigações sobre os fragmentos e os resultados serão publicados em um relatório futuro, informou a universidade.

Fonte: Guiame / com informações JMN / Foto: Reprodução/Instagram | 22/05/2020 – 11:40

Mulher declarada morta tem visão do céu e ouve a Deus: `Em breve buscarei minha noiva´

Depois de experimentar a morte e ter um vislumbre do céu, a norte-americana Charlotte Holmes passou a ter como missão pregar o Evangelho e levar o máximo de pessoas para o céu.

Em setembro do ano passado, Charlotte foi internada no Hospital Cox South, em Springfield, no Missouri (EUA), depois de fazer um exame de rotina com o cardiologista.  Enquanto estava internada, ela sofreu um derrame cerebral e ficou morta por 11 minutos. 

Naquele instante, ela teve uma experiência sobrenatural. “Eu saí do meu corpo e, quando estava acima do meu corpo, olhei para baixo e pude ver 12 enfermeiras. Pude ver a pessoa em cima de mim fazendo compressões torácicas. Eu não tinha medo nenhum. Eu me senti contente”, disse ela à CBN News. 

“De repente, abri os olhos e sabia que não estava em casa. Eu sabia que tinha ido para minha casa celestial”, disse Charlotte. “Eu vi árvores, vi flores e tudo balançava com música, com o louvor dos anjos e das pessoas que estavam lá”.

“Foram as flores mais bonitas que já cheirei na minha vida”, continuou. “Não há flores nesta terra que cheiram assim”.

Charlotte disse que estava nos “portões perolados” e viu familiares e amigos que haviam falecido. “Eu olhei e lá estava minha família. Minha mãe, meu pai, minha irmã, minha melhor amiga”, disse ela. “Eles pareciam jovens. Eles não usavam óculos. Meu primo que teve uma perna cortada, tinha as duas pernas. Pareciam estar na casa dos trinta”.

Charlotte compartilhou que também viu uma criança junto com seus pais e ouviu Deus dizê-la: “Esse é seu filho”. Ela havia perdido um bebê há quase 40 anos, quando estava grávida de 5 meses e teve que lidar com a depressão.

“É claro que naquela época eles não deixaram você segurá-los, nem enterrá-los”, disse Charlotte. “Eu mal podia esperar para abraçá-lo. Eu tinha sentido falta disso”.

Naquele momento, Charlotte disse que olhou para trás e viu sua família na terra em lágrimas. 

“Eu disse: ‘Mas Deus, eu queria ver meus netos se casando’. E de repente Deus disse: ‘Você tem uma escolha. Você pode ficar em casa ou pode voltar. Mas se você voltar, deve contar sobre essa experiência. Você deve levar para casa o máximo de pessoas que puder’”, conta.

“Deus disse: ‘Em breve, muito em breve vou buscar minha noiva, a Igreja. Você não tem muito tempo para cumprir sua missão. Eu te envio em Meu Nome’”, continua.

Missão de vida

Charlotte disse que soube imediatamente que precisava voltar. “O céu é mais do que aquilo que pensamos. O céu é mais bonito do que você pode imaginar”, relata. “Temos que levar para casa o maior número de pessoas possível”.

Desde então, ela tem compartilhado seu testemunho. Ela e seu marido, Danny, fazem parte do grupo de louvor na Assembleia de Deus em Mammoth. 

“Mas agora, mais do que tudo, o que eu mais gosto de fazer é orar pelas pessoas. O Danny até construiu para mim um quartinho de oração. Ele sabe que se ele acordar às 3 da manhã e eu não estiver na cama, é lá onde estou. É muito importante para mim e, ao fazer isso, tenho ouvido o testemunho de muitas outras pessoas”, disse ao site Ozark County Times.

Fonte: Guia-me / com informações CBN News / Foto: Ozark County Times | 21/05/2020 – 17:00

Igreja é incendiada nos EUA após questionar suspensão de cultos na pandemia

Uma igreja evangélica foi alvo de um incêndio criminoso na quarta-feira (20) no norte do Mississippi (EUA) depois de criticar a suspensão de cultos durante o isolamento social devido à pandemia de Covid-19. 

A Primeira Igreja Pentecostal de Holly Springs havia entrado com uma ação judicial argumentando que a ordem estadual para fechar os templos viola o direito de liberdade de expressão da igreja e interfere na vida religiosa de seus membros.

Depois que os bombeiros apagaram as chamas, a polícia encontrou a seguinte mensagem, escrita com spray próxima à porta da igreja: “Aposto que vocês ficam em casa agora, hipócritas”.

Uma fotografia da pixação também mostra um símbolo atômico com um “A” no centro, que costuma ser usado como um logotipo para grupos ateus.

O major Kelly McMillen, do xerife do condado de Marshall, disse que nenhum suspeito foi identificado, mas que o caso está sendo investigado pela Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos e, potencialmente, pelo FBI.

O major McMillen disse que o incêndio chocou Holly Springs, uma cidade com menos de 8 mil habitantes. “Espero que, com a ajuda do Senhor, possamos chegar ao fundo disso o mais rápido possível”, disse.

Igrejas e restrições

Diante da crescente frustração de líderes religiosos com os decretos da prefeitura, emitidos a partir de 23 de março, o pastor da igreja, Jerry Waldrop, confrontou as autoridades de Holly Springs e entrou com uma ação contra a cidade em abril.

Em resposta à ação, o juiz Michael P. Mills afirmou que a igreja estava “procedendo de maneira excessivamente imprudente, arrogante e sem respeito suficiente pela gravidade da crise de saúde que a pandemia de Covid-19 apresenta”.

O juiz se recusou a atender o pedido da igreja, mas permitiu os cultos drive-in.

A discussão sobre a reabertura das igrejas nos EUA tem se tornado cada vez mais intensa nas últimas semanas.

Algumas igrejas de Minnesota disseram nesta semana que iriam retomar os cultos, desafiando as ordens do governador. Isso se seguiu à decisão de um juiz federal na Carolina do Norte que permitiu reuniões presenciais, depois da proibição do governador. 

Cinco advogados do Departamento de Justiça dos EUA disseram em uma carta ao governo da Califórnia na terça-feira que as restrições do estado durante o combate ao coronavírus discrimina as instituições religiosas.

Fonte: Guiame/ Com informações do New York Times – Foto: Kelly Mcmillen via Associated Press