Pastor diagnosticado com morte cerebral sobrevive, após médicos desligarem aparelhos

Um pastor do Tennessee (EUA) foi prova de um milagre de Deus após se deparar com a morte, devido a sequelas graves da Covid-19.

Michael Napier sobreviveu a uma dura batalha contra o coronavírus em outubro de 2020, depois de 19 dias internado na cidade de Knoxville, respirando através de um ventilador mecânico.

Ele teve que passar por fisioterapia para voltar a andar e estava tomando anticoagulantes. “Eu tive alguns coágulos sanguíneos nas minhas pernas, mas os médicos disseram que não era uma trombose profunda e, por isso, eu provavelmente sairia dela”, disse Michael à emissora local WATE-TV.

Uma semana depois de parar de tomar a medicação para afinar o sangue, o pastor Michael acordou no meio da noite com tonturas, náuseas e forte dor de cabeça. Sua esposa, Linda Napier, tentou ajudar a aliviar a dor com alguns medicamentos.

Percebendo que seu quadro era um pouco mais sério, Linda chamou uma ambulância e seu marido foi levado ao hospital, em 13 de março deste ano. Mais tarde, os médicos deram o diagnóstico à família: Linda teve um derrame grave.

No início da internação, Michael estava bem, segundo sua esposa. Mas com o passar dos dias, ele passou a ter delírios. Os médicos então decidiram fazer uma cirurgia, em 19 de março, para aliviar a pressão do inchaço no cérebro, causada pelo derrame.

“Eles tiveram que cortar parte do meu crânio para aliviar a pressão no meu cérebro e colocar um filtro no meu estômago para tentar parar os coágulos sanguíneos. Tive vários coágulos sanguíneos”, relata Michael.

Diagnóstico de morte cerebral

Michael ficou em coma induzido e foi colocado em um respirador. Em 24 de março, os médicos disseram à família que o pastor provavelmente teria tido morte cerebral, já que não estava respondendo à dor, toque ou comunicação.

Segundo a família, o médico disse ainda que podia contar nos dedos os casos de pessoas que sobreviveram a este tipo de derrame. Sendo assim, a família teve que tomar uma decisão.


O pastor Michael Napier e sua esposa, Linda, em hospital do Tennessee. (Foto: Arquivo pessoal)

“Eles ligaram para minha família e pediram que decidissem sobre me desconectar do suporte de vida. Disseram que eu seria um vegetal pelo resto da vida, que isso destruiria meu cérebro”, disse Michael.

Linda sabia que seu marido não gostaria de viver naquele estado e toda a família decidiu desligar os aparelhos. “O médico disse que ficaria chocado se ele saísse disso, e eu disse a ele, disse: ‘Você vai ficar chocado’”, conta a esposa.

Reviravolta milagrosa

A família foi informada de que Michael provavelmente não sobreviveria mais de 12 horas depois de ter desligado os aparelhos. Mas, algumas horas depois, um milagre aconteceu. Michael começou a fazer movimentos por conta própria.

“Deus ainda não queria levá-lo”, disse Linda.

Michael ficou no hospital por algumas semanas antes de iniciar o tratamento de reabilitação. Ele e sua família reconhecem que sua vida foi poupada por Deus.

“Não quero tirar nada do que os profissionais fizeram. Os médicos foram fantásticos. Acredito que Deus usou os enfermeiros e os médicos para fazer um trabalho tremendo em minha vida”, disse Michael.

O pastor disse que sabia o tempo todo que Deus estava com ele e cuidando dele. “Sou grato por ter a oportunidade de dar glória a Ele hoje”, disse. “Oro para que através desta história alguém se aproxime Dele”.

“Deus tem sido incrível”, disse Linda. “Os médicos pensaram que ele ficaria paralisado pelo menos do lado esquerdo. Ele não ficou. Eles pensaram que ele teria alguns problemas cognitivos. Ele não tem”.

Michael precisará continuar tomando anticoagulantes pelo resto de sua vida, mas é um pequeno preço a pagar para se estar vivo. “O Senhor me lembrou que Ele me deu uma chance”, disse.

Fonte: Guiame/ Com informações do WATE – Foto: Arquivo pessoal

Celebração dos 110 anos da Assembleia de Deus no Brasil: saiba como assistir

De 14 a 18 de junho, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), sob a liderança do pastor José Wellington Costa Júnior realizará a Semana de Gratidão a Deus pelos 110 anos de fundação da denominação em solo brasileiro.

Serão cinco cultos em ações de graças, um em cada região do país:

14 de Junho – São Paulo/SP
15 de Junho – Curitiba/PR
16 de Junho – Cuiabá/MT
17 de Junho – Natal/RN
18 de Junho – Belém/PA

As reuniões serão presenciais, respeitando o decreto vigente de cada cidade em virtude da pandemia, por isso o público será limitado, o que não lhe impede de participar.

Todos os cultos serão transmitidos ao vivo pelo canal www.youtube.com/cgadboficial e redes sociais CGADB www.facebook.com/cgadb e www.instagram.com/cgadb; também pelo canal www.youtube.com/cpadvideo e também pelos canais oficiais e redes sociais das Convenções afiliadas e Igrejas.

Pastores Presidentes de Convenções e Igrejas, Ministros e Assembleianos de todo país participarão desta semana de louvor e adoração a Deus pelos seus feitos através da Assembleia de Deus. Ore por esta programação e participe.

Fonte: CGADB/Tiago Bertulino.

Maior EBD do mundo participa da comemoração de reabertura pós-Covid de Nova York

Neste domingo (9), a maior Escola Bíblia Infantil do mundo, a Metro World Child, participou das comemorações de reabertura da cidade de Nova York, após a vacinação da Covid-19. O Departamento de Polícia de NY convidou o Metro World Child, que promove programação cristã para crianças, para levar diversão e alegria às ruas da cidade.

Com o seu tradicional caminhão amarelo na calçada do metrô na Times Square, a organização realizou jogos interativos, histórias bíblicas, orações e sorteio de uma TV, um notebook e uma prancha como parte da celebração. A equipe da EBD também distribuiu doces e folhetos evangelísticos para as crianças e suas famílias.

O Reverendo Bill Wilson, fundador do Metro World Child, disse à multidão em discurso de abertura do evento: “O Metro continuou servindo a cidade de Nova York durante a pandemia, por meio de doação de alimentos e programa infantil online. Estamos ansiosos para comemorar a reabertura da cidade e prontos para voltar à rua e atender as crianças!”, declarou.

Aos 72 anos, é Wilson que ainda dirige o ônibus escolar que busca as crianças nos bairros de NY para levá-las à escola dominical. O reverendo destacou a importância do projeto para crianças em vulnerabilidade social.

“Com base em minhas próprias experiências dolorosas quando criança, um homem fez a diferença em minha vida, colocando-me no caminho certo, para eu fazer a mesma coisa a crianças em todo o mundo, que são exatamente como eu fui. Isso é o que passei toda a minha vida adulta fazendo. Sou grato por poder continuar a servir a cidade de Nova York e este grande país que amo”.

Alguns adultos que participaram da Metro World Child na infância, também estiveram presentes no evento e testemunharam como a EBD transformou suas vidas.

Como Veronica Jimenez, uma palestrante de conferências femininas, que frequentou o Metro há 40 anos, aos 12 anos. “Assistir ao programa do Metro foi a única lembrança feliz que tive crescendo em um ambiente abusivo no Brooklyn. Não consigo imaginar como minha vida teria sido sem ele. Estou tão emocionado em ver que o Metro ainda está servindo a cidade hoje, após 40 anos”, afirmou.


O Metro World Child foi fundado pelo Rev. Bill Wilson, em 1980, no Brooklin, para alcançar crianças em situação de risco. (Foto: Reprodução/Facebook).

Sobre o Metro World Child

O Metro World Child é uma organização humanitária cristã que serve crianças em toda a cidade de Nova York e também em vários centros urbanos e comunidades rurais ao redor do mundo.

A organização foi fundada em 1980, no Brooklin, pelo Reverendo Bill Wilson, com o propósito de alcançar crianças em situação de risco num contexto de drogas, gangues, crime e abandono, através da Escola Bíblica Dominical Infantil. Abandonado aos 12 anos por sua mãe alcoólatra em uma esquina de São Petersburgo, na Flórida, Wilson sabia o que era viver sem esperança desde cedo.

40 anos depois de sua criação, a Metro World Child, sediada no coração do Brooklyn, continua alcançando milhares de crianças e suas famílias nos cinco distritos de NY, desenvolvendo diversos projetos sociais e anunciando a esperança do Evangelho.

Antes da pandemia da Covid-19, o Metro atendia uma média de 20 mil crianças por semana em Nova York. Atualmente, seu alcance global cresceu; o Metro World está atuando em 13 países, atingindo mais de 250 mil crianças, semanalmente, se tornando a maior escola dominical do mundo.

Fonte: Guiame / Com informações Charisma News / Foto:Reprodução/Facebook (11.06.21)

Apenas 6% dos americanos possuem uma `cosmovisão bíblica´, de acordo com pesquisa

De acordo com uma pesquisa de George Barna, fundador do The Barna Group, uma empresa especializada em pesquisas sobre crenças religiosas e comportamento dos americanos, apenas 6% dos cidadãos possuem uma cosmovisão bíblica.

A pesquisa faz parte de um novo empreendimento em parceria com a organização conservadora cristã de defesa da família — Family Research Council (FRC). Na última quarta-feira (26), o presidente da FRC, Tony Perkins, disse que o foco está em “oferecer aos cristãos uma base sólida para que possam engajar-se na cultura enraizados na Palavra de Deus”.

A importância da cosmovisão bíblica

Para Perkins, todo cristão precisa ter uma cosmovisão bíblica bem engajada. “Isso só acontece se uma pessoa acredita que a Bíblia é verdadeira, então pode ensinar como ela é aplicada a todas as áreas da vida, o que os capacita a viver de acordo com essas crenças”, disse através de um comunicado.

Os dados revelaram que “enquanto 51% dos adultos americanos dizem ter uma cosmovisão bíblica, apenas 6% destes realmente possuem essa cosmovisão”. Para chegar a essa conclusão,  Barna analisou todas as respostas fornecidas pelos entrevistados.

“Por exemplo, dos 51%, 49% disseram que a reencarnação era uma possibilidade após a morte. Enquanto isso, apenas 33% disseram acreditar que “os seres humanos nascem com uma natureza pecaminosa e só podem ser salvos das consequências do pecado por Jesus Cristo”, explicou.

Afirmação inconsistente

Os resultados da pesquisa mostram que apenas “dizer” que possui uma cosmovisão bíblica, não significa muita coisa. A pesquisa realizada em maio, com uma amostra nacionalmente representativa de mil adultos, possui uma margem de erro de mais ou menos 3,2 pontos percentuais.

“Os cristãos têm o dever de se posicionar contra as marés culturais predominantes e proclamar a verdade de Deus a um mundo escuro e errante”, acredita Perkins.

Para o pesquisador, para alguém se posicionar em relação a uma cosmovisão, ela precisa antes “pisar num terreno sólido”, ou seja, ter uma base firme e consistente em relação ao conhecimento que possui.

Em setembro do ano passado, o Centro de Pesquisa Cultural revelou dados de pesquisa compilados em janeiro de 2020 que mostraram que somente 2% dos millenials têm uma visão de mundo bíblica, embora o montante de 61% se identifiquem como cristãos.

Em 2017, outra pesquisa do American Culture and Faith Institute descobriu que cerca de 10% dos americanos têm uma visão de mundo distintamente bíblica, embora 46% afirmem levar uma vida cristã.

Fonte: Guiame/ Com informações de Christian Post – Foto: Getty
Images/Exkalibur.
27/05/2021

Mais de 450 organizações mundiais reconhecem antissemitismo como `ódio aos judeus´

Mais de 450 organizações líderes em todo o mundo adotaram a Definição de Trabalho do Antissemitismo, feita pela International Holocaust Remembrance Alliance (IHRA) há exatamente 5 anos.

A Definição de Trabalho foi formulada para servir como uma ferramenta eficaz para definir e identificar o antissemitismo e projetada para auxiliar tribunais, repartições governamentais, forças policiais, autoridades locais, universidades, clubes esportivos e muito mais.

28 governos e até clubes de futebol endossam a definição da IHRA. Os exemplos incluem países como Estados Unidos, Alemanha, Áustria, Bélgica, Suécia, Itália, França, Espanha, Argentina, Grécia, Reino Unido, Canadá, etc. Os clubes de futebol que adotam a definição incluem Chelsea, Bayern e Borussia Dortmund. Corporações como a Volkswagen também endossaram a definição.

Em 2016 a IHRA adotou a definição de trabalho de antissemitismo como “uma certa percepção dos judeus, que pode ser expressa como ódio aos judeus, suas propriedades, a instituições da comunidade judaica e instalações religiosas”. O antissemitismo, conforme definido pela IHRA, inclui alvejar o estado de Israel.

Sobre a IHRA

A IHRA tem 34 países membros e sete países observadores. A aceitação do IHRA depende da adesão dos condados à Declaração de Estocolmo sobre Educação, Memória e Pesquisa do Holocausto de 28 de janeiro de 2000, bem como várias outras condições.

Vários países adotaram a definição da IHRA em 2020, incluindo países muçulmanos pela primeira vez, Bahrein e Albânia, e instituições muçulmanas, o Conselho Global de Imames e o Centro Global King Hamad para Coexistência Pacífica.

A IHRA afirma que os exemplos antissemitas incluem negar ao povo judeu seu direito à autodeterminação, alegando que a existência de um Estado de Israel é um esforço racista, comparando Israel à Alemanha nazista e levantando acusações contra cidadãos judeus de vários países que eles são mais leais a Israel do que a seus próprios países.

Manifestações antissemitas

Com a progressão na luta contra o antissemitismo, novos relatórios coletados pela rede internacional do Centro Kantor da Universidade de Tel Aviv nas últimas duas semanas indicam um aumento nas manifestações antissemitas verbais e físicas em relação aos judeus em diferentes locais ao redor do mundo.

Por outro lado, o mesmo estudo mostra que, ao mesmo tempo, tem havido um número crescente de crimes de ódio contra judeus em todo o mundo nas últimas semanas. Relatos de manifestações anti-semitas incluem calúnias verbais e agressão física.

O aumento acentuado ocorreu em conjunto com a Operação Guardião das Muralhas de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza, e as demonstrações de violência, animosidade e difamação foram piores do que as observadas durante a pandemia do ano passado.

O Dr. Giovanni Quer, que conduziu o estudo com base nos relatos de 60 participantes em todo o mundo, enfatiza que estamos enfrentando uma tendência mista. Por um lado, estamos testemunhando um desenvolvimento positivo: em um período relativamente curto de cinco anos, 456 organizações internacionais de alto impacto e 28 países líderes adotaram a Definição e estão trabalhando para erradicar o antissemitismo, os governos alocaram fundos para a proteção Comunidades judaicas e líderes professaram apoio aos judeus de seus países.

Por outro lado, o antissemitismo está correndo solto nas redes sociais e nas ruas, e parece haver uma lacuna entre as políticas declaradas e os eventos no campo.

Segundo o Dr. Quer, embora não seja juridicamente vinculativa, uma vez adotada, a Definição é aplicada em campo em muitos casos, facilitando ações judiciais, o cancelamento de manifestações e eventos com conteúdo antissemita, lutas contra a discriminação de estudantes judeus nas universidades, e mais.

Por exemplo, após a adoção da Definição, prefeitos e gerências de instituições acadêmicas em diferentes países cancelaram eventos de massa com características antissemitas que eram contraditórias à Definição.

Ao mesmo tempo, o Dr. Quer enfatiza que a tendência encorajadora da adoção em expansão da Definição não protege contra o crescente fenômeno mundial do “Novo Antissemitismo” – antissemitismo disfarçado de posturas políticas contra Israel e o sionismo. “Infelizmente, durante o ano passado, vimos uma radicalização dos pontos de vista anti-Israel, que são de fato total e claramente antissemitas”, acrescenta. “Os relatórios recebidos no Centro Kantor revelam que, em muitos casos, manifestações graves de racismo e antissemitismo flagrante são apresentadas como ‘crítica legítima’ ao estado de Israel e às políticas de seu governo.”

Fonte: Guiame / Com informações JP Post / Foto: Filip Singer / EPA (27.05.2021)

China barra líder evangélico dos EUA em resposta à sanção por perseguição religiosa

A China disse na quarta-feira (26) que bloqueou a visita de um líder evangélico americano e sua família após a sanção dos EUA a um oficial chinês por perseguição religiosa.

O Ministério das Relações Exteriores da China impôs sanções a Johnnie Moore, ex-comissário da Comissão dos EUA para a Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF), proibindo ele e sua família de entrarem na China ou nas regiões administrativas de Hong Kong e Macau.

Moore é fundador de uma consultoria de relações públicas nos EUA, que faz recomendações de políticas ao governo americano. Os comissários são nomeados pelo presidente e pelo Congresso dos EUA.

“A China insta os EUA a corrigir seus erros, suspender as chamadas sanções e parar de interferir nos assuntos internos da China por meio das chamadas questões religiosas”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, em entrevista coletiva.

Os EUA têm denunciado regularmente a perseguição religiosa na China, especialmente o tratamento dado aos uigures muçulmanos, na região do extremo oeste de Xinjiang. 

O ex-secretário de Estado, Mike Pompeo, disse em janeiro que as ações da China em Xinjiang constituem genocídio, um veredicto com o qual seu sucessor, Antony Blinken, disse concordar.

A China rejeita a acusação e diz que está se opondo ao extremismo em Xinjiang.

No Twitter, Moore disse que foi “uma honra ser sancionado pelo Partido Comunista Chinês”. “Não entregaremos nosso mundo ao PCC para vitimar os inocentes como eles quiserem”, afirmou.

Moore acrescentou que havia deixado a USCIRF há várias semanas.

No início de maio, Blinken anunciou que estava impondo uma proibição de visto a um ex-oficial chinês, Yu Hui, e sua família, por seu envolvimento em detenções arbitrárias de seguidores do movimento espiritual Falun Gong.

O Departamento de Estado dos EUA também divulgou um relatório sobre liberdade religiosa, detalhando a perseguição de minorias religiosas na China.

Fonte: Guiame / Com informações Reuters / Foto: Divulgação / Internet (27.05.21)

Menino de 8 anos sobrevive milagrosamente a aneurisma após campanha de oração

A vida de Blake, um menino de 8 anos, e de seus pais, Mark e Caroline Collie mudou quando ele sentiu uma forte dor de cabeça e começou a vomitar. Imediatamente seus pais o levaram para o hospital, mas quando chegaram ao pronto-socorro, Blake não estava mais respondendo.

A mãe se voltou para Deus em busca de ajuda para a condição de seu filho. Aparentemente, a tomografia computadorizada mostrou que ele teve uma hemorragia cerebral maciça e foi submetido a uma cirurgia de emergência. Seu médico descreveu o sangramento do garotinho como uma ameaça à vida porque estava no fundo de seu cérebro.

“Por favor Senhor, por favor não deixe este ser o último dia que temos nossa criança conosco”, orou Caroline.

Apoio em oração

Enquanto isso, os pais de Blake foram às redes sociais para que as pessoas se reunissem com eles em oração pela cura milagrosa da criança. “Por favor, orem por Blake”, pediram.

Após a cirurgia, a equipe médica teve que colocar Blake em coma induzido. E no dia seguinte, ele ainda estava em estado crítico porque a pressão em seu cérebro ainda estava alta.

Mark e Caroline responderam em adoração e oração, acreditando em Deus por um milagre. Além disso, pessoas em todo o mundo já estavam lutando com eles em oração pela vida de seu filho, incluindo membros da equipe médica de Blake.

“Nós confiamos em Deus, vamos adorá-lo e orar para não perdermos o nosso filho”, disse Caroline.

“Deus é bom e Ele estava trabalhando naquela situação para o nosso bem”, disse Mark.

Milagre

Dezesseis dias depois, os médicos descobriram sinais de danos no cérebro de Blake. O que poderia significar que ele nunca mais ser capaz de andar, falar ou ver novamente. Mas mesmo assim, os pais continuaram a orar durante a noite por um milagre. Mark e Caroline só queriam continuar acreditando em Deus até o fim.

Um dia, Blake realizou algo milagroso que fez a enfermeira pediatra gritar, louvando a Deus. “Eu gritei, oh louvado seja Deus, lá estava a esperança, em um pequeno gesto”, disse a enfermeira.

Nos dias seguintes, eles continuaram a orar por Blake e ele continuou melhorando, o que fez os médicos retirarem grande parte dos equipamentos que sustentavam sua vida. O menino iniciou o processo de terapia, reaprendendo a andar, a falar e recuperando suas habilidades motoras; um processo que continuou por meses”.

Todos no quarto do hospital ficaram chocados e maravilhados com o milagre testemunharam. Hoje Blake está em casa com sua família.

“Por todos os relatórios, seu progresso foi incrível. Ele deveria ter todos os tipos de atrasos, mas o fato de que ele pode fazer tudo como antes é incrível. É um milagre”, declarou a enfermeira pediátrica.

A família de Blake agradeceu os cuidados médicos, as orações de pessoas próximas e distantes, e o amor de Deus. “Eu aprendi o poder de orar, de uma forma que diga a Deus ‘isso é o que eu espero, mas ao mesmo tempo orando para que a tua vontade seja feita’. Eu acho que oração é uma atitude de vida, é dar as boas-vindas a Jesus e ao Espírito Santo em cada momento”, declarou a mãe do menino.

Fonte: Guiame/ Com informações do GOD TV – Foto: Reprodução / Facebook
20/05/2021

Menina que foi proibida de usar a máscara `Jesus Me Ama´ nos EUA atrai alunos para Deus

Uma menina dos Estados Unidos que queria demonstrar sua fé através de sua máscara não esperava que isso seria um problema na escola.

Lydia Booth, uma aluna da terceira série, foi obrigada por autoridades da instituição de ensino a remover sua máscara com a frase “Jesus Loves Me” (“Jesus Me Ama”, em português).

Ela disse à Alliance Defending Freedom (ADF) que gostava de usar a máscara porque se sentia “protegida por Jesus”. Ela imaginou que os outros “pensariam que é uma máscara grandiosa e que Jesus é um Deus e um Salvador grandioso”.

Segundo os funcionários da escola, Lydia não poderia usá-la por causa de uma política que não permite máscaras com mensagens políticas ou religiosas. No entanto, a mãe de Lydia, Jennifer, verificou o manual e o código de vestimenta da instituição e não encontrou essa restrição.

Ela também descobriu que máscaras com logotipos de esportes e outras mensagens como “Black Lives Matter” eram permitidas.

A família Booth pediu ajuda à ADF, um grupo cristão de defesa, que entrou com um processo contra o distrito escolar no Mississippi.

ADF lembrou ao sistema escolar que eles “não podem escolher quais mensagens os alunos têm permissão para expressar e quais não. E certamente não podem isolar o discurso religioso para um tratamento pior do que outros tipos de discurso.”

Fé que contagia

Mesmo assim, Deus está usando a batalha de Lydia para tocar a vida de outras crianças, gerando reações de seus colegas de escola.

Uma das colegas de classe de Lydia viu sua máscara e quis uma igual. A irmã mais velha de outra amiga, depois de ouvir sobre o caso, decidiu ler a Bíblia inteira.

ADF relata que duas irmãs enviaram à Lydia “bilhetes comoventes e encorajadores”.

“É poderoso para minhas filhas ver outras crianças sendo testemunhas de Cristo e até mesmo passando por alguma perseguição por causa disso”, escreveu sua mãe.

Fonte: Guiame – Com informações da CBN News – Foto: Alliance Defending Freedom.
20/05/2021

Após Israel ser alvo de quase 4 mil foguetes, cessar-fogo com Hamas entra em vigor

O gabinete de segurança de alto nível de Israel votou a favor de um cessar-fogo em Gaza na noite de quinta-feira (20), depois de 11 dias de conflitos com o grupo terrorista Hamas.

Ao mesmo tempo, um comunicado do gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, informou que “é a realidade no terreno que determinará o futuro da operação”.

O oficial sênior do Hamas, Osama Hamdan, disse ao canal de notícias libanês Al-Mayadeen que o cessar-fogo entraria em vigor às 2h da manhã. No entanto, apesar do anúncio, a violência continuou.

A polícia de Israel entrou em confronto com palestinos no Monte do Templo na tarde desta sexta-feira (21), no horário local. Uma transmissão ao vivo do complexo mostrou palestinos cercando a polícia, que disparou gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersá-los.

A mídia palestina informou que 15 palestinos foram feridos por balas de borracha e estilhaços de granadas de choque.

No início desta sexta, milhares de palestinos se reuniram no Monte do Templo para comemorar o que o Hamas chama de “vitória sobre Israel”, depois que o cessar-fogo foi implementado.

O ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz, esclareceu que as alegações do Hamas de vitória sobre Jerusalém são “completamente falsas”.


Ativistas penduraram faixas exaltando o Hamas e seus líderes na mesquita de al-Aqsa. (Foto: Ammar Awad/Reuters)

Segundo ele, a chamada operação Guardião dos Muros concedeu a Israel “conquistas militares sem precedentes” na luta contra grupos terroristas na Faixa de Gaza. Gantz disse ainda que o exército permanece em alerta máximo para futuros ataques e que “a realidade no terreno determinará a continuação da operação”.

Quase 4 mil foguetes contra Israel

O Hamas e outros grupos terroristas de Gaza lançaram quase 3.700 foguetes contra Israel desde 10 de maio, forçando pessoas que moram perto de Gaza a entrar em abrigos antibombas 24 horas por dia. Em resposta, Israel realizou uma extensa campanha de bombardeios na Faixa de Gaza.

O Ministério da Saúde de Gaza, comandado pelo Hamas, disse que 232 pessoas, incluindo mais de 66 menores, foram mortas em ataques israelenses nos últimos 10 dias. De acordo com as Forças de Defesa de Israel (IDF), mais de 120 dos mortos eram membros do Hamas e mais de 25 eram membros da Jihad Islâmica Palestina.

O IDF também diz que algumas das mortes de civis em Gaza foram provocadas pelos próprios foguetes dos grupos terroristas que falharam e explodiram em Gaza.

Em Israel, 12 pessoas foram mortas, incluindo um menino de 5 anos e uma menina de 16. Em um saldo total, o Hamas e outros grupos terroristas de Gaza dispararam mais de 4.000 foguetes e outros projéteis contra Israel, informa o Times of Israel.

Negociações do cessar-fogo

A reunião ministerial foi a conclusão de um processo de negociações de cessar-fogo. De acordo com a Al-Jazeera, Israel havia informado o Egito — que media as negociações entre o Estado judeu e o Hamas — que estava disposto a interromper sua campanha militar.

As conversas continuaram depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, pediu uma “redução significativa” no final da quarta-feira, enquanto Netanyahu prometeu continuar até que a campanha militar alcançasse seu objetivo: “restaurar a calma e a segurança” para os israelenses.

Os EUA, um importante aliado de Israel, evitaram emitir uma declaração conjunta do Conselho de Segurança da ONU pedindo o fim das hostilidades, dizendo que isso poderia minar os esforços para desacelerar a crise. No início desta semana, a França começou a circular uma resolução do Conselho de Segurança pedindo um cessar-fogo imediato.

Pouco antes do anúncio do cessar-fogo, a Casa Branca disse que o presidente Joe Biden havia conversado na quinta-feira com o presidente egípcio, Abdel-Fattah el-Sissi.

Os dois líderes discutiram “os esforços para alcançar um cessar-fogo que acabará com as atuais hostilidades em Israel e Gaza”, informou um comunicado.

Fonte: Guiame/ Com informações do Times of Israel e Jerusalem Post – Foto: Bashar Taleb/AFP
21/05/2021

Estudo revela que milhões de americanos voltaram a ler a Bíblia durante a pandemia

Estima-se que  mais de 10 milhões de americanos passaram a ler Bíblia no ano passado. Esse número foi alcançado após análise dos anos anteriores, através do relatório do Estado da Bíblia de 2021, da American Bible Society (ABS).

A pesquisa aponta para a pandemia por Covid-19 como fonte de inspiração e curiosidade por parte das pessoas. Logo nos primeiros capítulos do 11º relatório anual, divulgado na terça-feira (11), foram documentadas as tendências culturais no reino da espiritualidade e o envolvimento com as Escrituras nos Estados Unidos.

Os dados sugerem que mais de 181 milhões de americanos abriram uma Bíblia no ano passado, em comparação com 169 milhões de adultos que usaram a Bíblia pelo menos ocasionalmente no ano anterior.

As conclusões do relatório são baseadas em uma pesquisa realizada em janeiro de 2021 por meio de 3.354 entrevistas online de uma amostra representativa de adultos americanos em todo o país, bem como 91 respostas adicionais de jovens da Geração Z. O erro de amostragem é de mais ou menos 1,692 pontos percentuais. 

Revelações do estudo 

O estudo descobriu que cerca de 16% dos adultos americanos lê a Bíblia na maioria dos dias durante a semana, conforme o relatório de 2020. Trinta e quatro por cento disse que lê a Bíblia uma vez por semana ou mais, enquanto 50% disse que a leitura acontece ao menos duas vezes por ano. 

O relatório também afirma que 63% dos entrevistados relataram que o uso da Bíblia foi igual ao do ano anterior. Embora 9% tenha dito que seu envolvimento com a Bíblia diminuiu no último ano e 24% relatou leitura mais frequente da Bíblia durante esse período.

A Palavra como meio de conforto na pandemia

Ao longo do ano, nove capítulos do relatório serão lançados, sendo que os dois primeiros estarão disponíveis à população para download. Em entrevista ao The Christian Post, John Farquhar Plake, o diretor de inteligência do ministério da American Bible Society, disse acreditar que os americanos voltaram para a Palavra de Deus durante a pandemia em busca de consolo.

“Acho que os dados nos dizem que quando as pessoas estão em momentos de mudança em suas vidas, enfrentando estresses como durante a pandemia, elas buscam significado e conforto”, disse. 

“Acho que muitos americanos, em tempos normais, diriam: ‘Eu posso cuidar de tudo sozinho’, mas agora perceberam durante a pandemia, que não é bem assim. Eles se viram necessitados da Palavra de Deus, porque nela há conforto”, continuou.

“As pessoas encontram sabedoria na Bíblia e descobrem que Deus está esperando que elas falem com Ele. E essa é a parte maravilhosa dessa pesquisa”, destacou Plake que conclui que os americanos estão enfrentando a pandemia, além dos distúrbios políticos e sociais, graças à Palavra de Deus, através da busca por respostas através da fé. 

Oportunidade para a Igreja

Blake também mencionou que há uma oportunidade surpreendente agora para a Igreja responder ao trauma e à dor generalizada nacional, mostrando que há cura e esperança no Criador.

“As pessoas estão se perguntando: ‘Como faço para lidar com tudo isso?’ ou ainda ‘Onde encontro forças para enfrentar o dia de hoje e o de amanhã?’ E eu acho que, em grande parte, essa é a razão pela qual as pessoas estão se voltando para as Escrituras, especialmente nos últimos seis meses ou mais”, observou.

O primeiro capítulo do relatório de 2021 destaca “A Bíblia na América”. O segundo capítulo fala do “Novo Normal” e avalia como a pandemia por Covid-19 mudou o relacionamento das pessoas com a Palavra de Deus. 

O relatório também mostrou uma diminuição de pessoas classificadas na categoria “Bíblia Desengajada”, bem como um aumento “significativo” de 95 milhões de americanos adultos na categoria “Meio Móvel” daqueles que estão explorando as Escrituras, às vezes pela primeira vez. “É uma mudança significativa de pessoas que buscam as Escrituras.

“Talvez eles não tenham um hábito profundo de ler as Escrituras, mas estão experimentando a Bíblia, e achamos isso maravilhoso”, comemorou. A ABS lançará os sete capítulos seguintes do Estado da Bíblia entre junho e dezembro de 2021.

Fonte: Guiame/Com informações de Christian Post – Foto: Canva
13/05/2021