Neste domingo (21) foi comemorado o Dia Internacional de Lembrança e Tributo às Vítimas de Terrorismo. Em todo o mundo, cristãos sofrem com atos de terrorismo por parte de diversos grupos extremistas que vêm espalhando medo, dor e indignação, como Boko Haram, Al-Shabaab, pastores de cabra fulanis, Estado Islâmico, Talibã, entre outros. Eles têm perdido entes queridos de forma brutal, sido expulsos de casa, visto igrejas serem destruídas e cidades tomadas por radicais. Mesmo diante da perseguição, os seguidores de Jesus continuam firmes na fé.
No começo do mês de agosto, um incidente violento aconteceu na Índia e uma multidão de 300 pessoas entrou em uma comunidade cristã gritando lemas odiosos e agredindo os cristãos. Com paus e armas na mão, eles agrediram os cristãos e os ameaçaram de prisão, acusando-os de converter pessoas à força. Uma cristã foi obrigada a queimar literaturas na frente dos agressores.
Ainda durante o incidente, uma menina cristã foi convidada a dizer mantras hindus, mas ela se recusou a fazê-lo, dizendo que serve ao Deus vivo. Ataques e atos de terrorismo como esse têm sido comuns na Índia.
Da Redação do CPAD News / Com informações Portas Abertas (23.08.21)
Em 2018, a Portas Abertas criou a Campanha Global Índia diante da crescente onda de violência aos cristãos naquele país, que é o 10º na Classificação a Perseguição Religiosa 2021. Desde a criação da campanha, os cristãos indianos continuaram a enfrentar hostilidade e perseguição por não renunciarem o nome de Cristo. O segundo país mais populoso do mundo completará no próximo domingo (15), 74 anos de independência.
A Campanha Global Índia tem como objetivo combater a ascensão de nacionalistas extremistas hindus, fortalecer a igreja e ampliar o trabalho no campo, de modo a alcançar mais cristãos vulneráveis à perseguição na Índia, através da oração e do apoio de cristãos em todo o mundo.
O hinduísmo é a religião original do país, então todas as outras religiões são vistas como estrangeiras, como é o caso do cristianismo. Além disso, nos últimos anos, o hinduísmo extremista tem avançado e a perseguição e hostilidade se intensificaram, principalmente nas aldeias e comunidades rurais remotas, onde os cristãos estão mais vulneráveis.
Na fase atual da campanha o desafio é desfazer as mentiras que têm sido propagadas contra os cristãos indianos. Segundo o relatório “Mentiras Destrutivas: Desinformação”, um dos principais fatores que aumentam a violência é o discurso de ódio contra minorias religiosas. As mentiras espalhadas sobre os cristãos favorecem a discriminação e incitam pressão e perseguição, principalmente dos radicais hindus. Por isso a Portas Abertas decidiu criar uma campanha nas redes sociais com a #StandForTruthIndia, que em português significa “defenda a verdade Índia”. Essa campanha tem como foco levar mais pessoas a compartilharem a hashtag e mostrar aos cristãos indianos de que eles não estão sozinhos.
Fortaleça líderes cristãos na Índia
A Portas Abertas convoca os irmãos brasileiros para orar e agir em favor dos irmãos na Índia. Com a sua doação, você possibilita que líderes cristãos participem de seminários de preparação para perseguição.
Da Redação do CPAD News /Com informações Portas Abertas (13.08.21)
American Bible Society tem divulgado, nos últimos meses, capitulos do seu 11º relatório anual do Estado da Bíblia , que destaca as tendências culturais nos Estados Unidos em relação à espiritualidade e ao envolvimento com as Escrituras. Nesta terça-feira (10), a organização lançou o quinto capítulo do estudo, que aborda a relação da Geração Z (nascidos entre 1997 e 2015) com a Bíblia.
Até dezembro de 2021, a American Bible Society promete divulgar outros quatro novos capítulos da pesquisa Estado da Bíblia, que inclui relatórios sobre as visões e o uso das Escrituras entre as tradições e denominações da igreja e a relação entre a Bíblia, dinheiro e generosidade.
A recente publicação sobre os jovens da Geração Z, mostra que apesar deles não terem ainda uma sólida relação com a bíblia, exibem uma abertura dando à igreja a oportunidade de se envolver de forma significativa e intencional com eles.
“A próxima geração de adultos americanos – Geração Z – está atualmente em um momento de profundo crescimento e mudança. Este estágio adulto emergente é marcado por transformações espirituais, físicas, sociais e psicológicas que definirão o cenário para o resto de suas vidas ”, disse John Farquhar Plake, PhD e Diretor de Inteligência de Ministério da Sociedade Bíblica Americana”.
Principais descobertas analisadas
O experimento foi conduzido pela Sociedade Bíblica Americana, em janeiro de 2021, com os dados de 91 jovens da Geração Z comparados a uma amostra maior de 3.354 adultos da Geração Z e Y (nascidos entre 1979 e 1995).
O estudo revelou que “um terço dos jovens da Geração Z (34%) são usuários da Bíblia, enquanto 43% dos adultos da Geração Z se qualificam. Comparativamente, a Geração Y tem uma porcentagem muito superior de usuários da Bíblia, aproximando-se da média nacional de 49%”.
A população atual entre 15 e 17 anos teria menor probabilidade do que os adultos da Geração Z ou da Geração do Milênio de estarem engajados nas Escrituras, pois apenas 9% dos jovens da Geração Z se qualificam como Comprometidos com as Escrituras, em comparação com 14% dos adultos da Geração Z e 23% da Geração Y.
Segundo o relatório, a pandemia do Coronavírus não influenciou um aumento de uso da Bíblia entre os adolescentes. Vinte e sete por cento dos jovens da Geração Z, 19% dos adultos da Geração Z, e 9% da Geração Y disseram que diminuíram o uso da Bíblia no ano de 2020.
No entanto, a Geração Z mostra uma abertura significativa para a Bíblia, 81% jovens da Geração Z e 74% dos adultos da Geração Z, se revelaram curiosos sobre as Escrituras. O interesse na leitura também esteve presente entre dois terços dos jovens da Geração Z (64%) .
O total de 53% dos jovens da Geração Z afirmaram que ainda não possuem um compromisso importante com Jesus Cristo. A porcentagem dos que se intitulam comprometidos, aumenta conforme a idade, o que indica que os atuais adolescentes podem vir a tomarem decisões religiosas significativas futuramente.
John Farquhar ressalta a importância da igreja apresentar a valiosidade das Escrituras aos jovens. “Muitos na Gen Z, porém, estão atingindo a maioridade sem a sabedoria e o conforto que outros encontraram na Bíblia. Mais do que outras gerações, a Geração Z não tem certeza sobre o valor e a singularidade da Bíblia para sua vida diária… A Bíblia oferece sabedoria para todas as gerações. Em vez de deixar a Geração Z recorrer a influenciadores seculares ou à cultura em busca de respostas para suas dúvidas e curiosidade, é nosso trabalho comunicar essa esperança e verdade com clareza”, destaca o diretor de Inteligência de Ministério da SBA.
Redação CPAD News/ Com informações American Bible Society – Foto: Pixabay.com
Na terça-feira, dia 3 de agosto, quinze cristãs foram presas em um bairro da cidade de Asmara, capital da Eritreia. De acordo com a Portas Abertas, as seguidoras de Jesus foram levadas pelas autoridades enquanto se reuniam, e até então não se tem mais detalhes sobre a prisão delas.
A situação preocupa os parceiros da Missão local, pois como de costume, as mulheres não têm benefícios nos processo legais e podem enfrentar qualquer tipo de acusação.
Tsedal reside nos Estados Unidos, já passou cerca sete anos na prisão, e foi levada com as demais cristãs sob custódia pelas autoridades. Todas permanecem presas na 5ª delegacia da capital, mas foram informadas sobre as penas que receberão, ou se serão libertas em breve.
Está cada vez mais frequente divulgarmos notícias de cristãos sendo presos na Eritreia, e sabe-se ainda, que centenas permanecem nas prisões por anos, sendo mantidos pelo governo sob péssimas condições. Conforme informações da Missão Portas Abertas, muitos presos chegam a ser mantidos em contêineres em temperaturas escaldantes.
O país está na sexta colocação na Lista Mundial da Perseguição 2021, que classifica onde a hostilidade aos seguidores de Jesus acontece em nível extremo.
CPADNews/ Com informações Portas Abertas – Foto: Pixabay.com
Uma árvore extinta, cujos ancestrais estavam vivos no tempo de Jesus, está viva e prosperando. Cientistas conseguiram fazer a árvore crescer a partir de sementes de 2.000 anos encontradas por arqueólogos israelenses em Masada, uma antiga fortificação localizada no sul de Israel.
Apelidada de “Matusalém” em homenagem ao avô de Noé, considerado o homem mais velho da Bíblia, a tamareira da Judeia brotou em 2005. Seu fruto, a tâmara, era uma característica de Israel e um produto conhecido no mundo antigo por seu sabor e propriedades medicinais.
Depois que o Império Romano conquistou a Judeia em 68 a.C., os romanos não tinham nenhum elogio sobre os judeus, exceto suas boas tâmaras. Os romanos chegaram até a colocar a tamareira da Judeia em suas moedas.
No entanto, as mudanças no clima prejudicaram o plantio das árvores. Pesquisas indicam que, após o ano 1000 d.C, o crescimento das árvores foi prejudicado pelo clima mais frio e úmido da região, além de obter menos água das nascentes. Outros culpam a intervenção humana durante as Cruzadas.
As tamareiras se tornaram tão raras que cientistas e pesquisadores dos anos 1500 acreditavam que a região não poderia ter a mesma abundância de tâmaras dos tempos antigos.
Segundo a revista Smithsonian, a variedade de tamareiras de Matusalém chegou a ser eliminada por volta de 500 d.C.
A iniciativa de germinar a antiga semente da qual veio a árvore de Matusalém veio da Dra. Elaine Solowey, botânica do Instituto Arava de Estudos Ambientais do Kibutz Ketura, em Israel.
Levou tempo para obter as sementes dos arqueólogos, explica Solowey. Quanto ela explicou seu projeto, teve uma resposta inesperada: “Eles disseram: ‘Você está louca?’”, contou à BBC News.
Os cientistas não só conseguiram reviver as espécies extintas de árvores para cultivar Matusalém, mas também tiveram sucesso em cultivar mais seis árvores, incluindo duas árvores fêmeas, que chamaram de Ana e Jonas.
Com a polinização cruzada das espécies assegurada, a variedade de tâmaras Matusalém renasce mais uma vez. “Gostaríamos de ter plantações de tâmaras da Judeia. Gostaríamos de trazê-las de volta ao cultivo e distribuí-las ao mundo”, disse Solowey à BBC.
Os livros de Amós e Zacarias mencionam um grande terremoto que sacudiu Israel “nos dias de Uzias, rei de Judá”. Cerca de 2.800 anos depois, pesquisadores israelenses acreditam que, finalmente, identificaram vestígios da destruição do terremoto em Jerusalém — a antiga capital de Judá.
Arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel descobriram, recentemente, uma camada de destruição na Cidade de Davi, com recipientes quebrados, incluindo lâmpadas, utensílios de cozinha, tigelas e peças de armazenamento que foram danificados quando as paredes de um prédio antigo desabaram.
Eles acreditam que esses itens, que datam do século 8 a.C., podem ter sido destruídos no terremoto porque não havia evidências de incêndios ou outro evento deliberado que pudesse explicar por que a estrutura desabou e quebrou os vasos.
“Nós nos perguntamos o que poderia ter causado aquela dramática camada de destruição que descobrimos”, disseram os diretores da escavação, Dr. Joe Uziel e Ortal Chalaf.
Desvendando o mistério
“Examinando os achados da escavação, procuramos verificar se havia alguma referência a ela no texto bíblico. Curiosamente, o terremoto que aparece na Bíblia, nos livros de Amós e Zacarias, ocorreu na época em que o prédio que escavamos na Cidade de Davi ruiu”, disseram os arqueólogos.
A combinação dos achados de campo com a descrição bíblica, nos leva à conclusão de que o terremoto que atingiu a Terra de Israel, durante o reinado de Uzias, rei de Judá, atingiu também a capital do reino, a Jerusalém”, continuaram.
“O terremoto que ocorreu em meados do século 8 a.C. foi provavelmente um dos terremotos mais fortes e mais prejudiciais dos tempos antigos. Há evidências de sua ocorrência e elas foram descobertas no passado, em escavações realizadas por diversos locais em Israel, como Hazor, Gezer, Tel Agol e Tel Safi”, disseram os pesquisadores.
Os arqueólogos acreditam que esta descoberta na Cidade de Davi significa que este terremoto bíblico deve ter atingido Jerusalém também. Os achados arqueológicos serão apresentados na conferência “City of David Research” no próximo mês.
Relatos bíblicos
O texto bíblico diz que “Amós, criador de ovelhas em Tecoa, recebeu visões a respeito de Israel, dois anos antes do terremoto. Nesse tempo, Uzias era rei de Judá e Jeroboão, filho de Jeoás, era rei de Israel. (Amós 1:1)
O livro de Zacarias: “Vocês fugirão pelo meu vale entre os montes, pois ele se estenderá até Azel. Fugirão como fugiram do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então o Senhor, o meu Deus, virá com todos os seus santos”. (Zacarias 14.5)
O terremoto citado nos dois textos bíblicos é o mesmo. Uzias foi rei de Judá de 792-740 a.C., na época de Amós (750 a.C.).
Comentários de Luiz Sayão
“Nem todo mundo sabe, mas a terra de Israel está situada numa falha geológica, conhecida como Sírio-Africana, que passa exatamente no Jordão, mar Morto. Por esse motivo a área é sujeita a terremotos”, explicou o hebraísta e professor de arqueologia, Luiz Sayão.
O professor disse ao Guiame que considera o recente achado arqueológico, na Cidade de Davi “muito importante e valioso”, já que confirma um acontecimento do oitavo século a.C., mostrando mais uma vez que a Bíblia está correta em seus relatos.
Conforme Sayão, terremotos citados nas Escrituras e na história já foram confirmados pela arqueologia. “Vale a pena ressaltar que, todos os textos escatológicos, tanto nos Evangelhos quanto no Apocalipse, mencionam terremotos”, destacou.
Ele termina lembrando que, Israel está situado numa área onde os terremotos podem ocorrer de maneira bastante forte. Portanto, é possível que ainda teremos notícias semelhantes vindas de lá.
Os ministros da Educação, Milton Ribeiro, e da Cidadania, João Roma, junto ao presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Ponte, se reuniram com prefeitos e secretários de educação baianos, no Centro de Cultura Cristã da Bahia (Cecba), Salvador-BA, nesta sexta-feira (06), numa ação do Ministério da Educação (MEC) para esclarecer dúvidas sobre os programas, políticas públicas e prestação de contas dos municípios.
Marcelo Ponte explanou sobre programas para prefeituras aprimorem a gestão educacional em suas regiões e tratou da resolução de pendências municipais com o FNDE para que obras paradas relacionadas à educação possam ser retomadas.
Milton Ribeiro tratou sobre melhorias na educação a médio e longo prazo e a valorização do ensino público desde a Educação Infantil até a Superior. “Na vida precisamos de alicerces e aprender a ler é um alicerce na vida das crianças”, refletiu o ministro e acrescentou que “a máxima do MEC agora é aprender a ler e ler para aprender!”
A Comitiva do Governo Federal foi recepcionada pelo presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus da Bahia (Ceadeb), o pastor Valdomiro Pereira, o deputado federal Alex Santana, o deputado estadual Samuel Junior e o prefeito de Salvador, Bruno Reis.
Pastor Valdomiro Pereira comunicou aos ministros e ao prefeito soteropolitano a necessidade de ampliação e reforma da Escola do Centro Evangélico de Apoio e Acolhimento Cidade Refúgio (Ceacre), em Feira de Santana-BA, e os convidou para conhecer as dependência da Escola do Cecba.
Um grupo de parlamentares israelenses realizou uma discussão no Knesset na terça-feira (13) sobre a substituição da rampa de acesso ao Monte do Templo, sugerindo construir um acesso permanente para o futuro projeto do Terceiro Templo.
A ponte Mughrabi é um acesso de madeira que conecta a praça do Muro das Lamentações com o Monte do Templo em Jerusalém. Este é o único acesso para visitantes não-muçulmanos ao complexo da Esplanada das Mesquitas.
“Não é apenas uma questão de engenharia”, disse o parlamentar Simcha Rotman, do Partido Sionista Religioso. “[Como pode] a entrada para o Monte do Templo ser uma estrutura temporária? Voltamos para nossa terra. Precisamos pensar em como as pessoas irão ao Monte do Templo assim que o Templo for reconstruído.”
O acesso de visitantes não-muçulmanos ao Monte do Templo era feito por uma rampa de terra. Até que, em 2004, um terremoto provocou a queda parcial de um muro de 800 anos, que segurava parte da colina que levava ao Portão Mughrabi, provocando o desmoronamento da rampa.
A atual ponte de madeira foi construída em 2007 como uma medida temporária. Israel tentou iniciar a construção de uma rampa permanente, mas foi acusado pelo Waqf — consórcio islâmico que administra os edifícios muçulmanos no Monte do Templo — de tentar derrubar o Domo da Rocha.
Como resultado, a ponte ainda está de pé, com a adição de uma grande estrutura de viga de metal em 2013, para tornar a rampa mais segura. Em 2014, Israel iniciou a construção de uma segunda ponte para o Portão Mughrabi, como um suplemento mais seguro, mas as obras foram interrompidas por vontade do governo da Jordânia.
“Não há constrangimento maior do que o fato de precisarmos da aprovação de um país estrangeiro para substituir a ponte Mughrabi”, disse Bentzi Gopshtein, diretor do grupo judaico Lehava.
Mais acesso aos judeus e o Terceiro Templo
Ao longo da discussão, os parlamentares e ativistas ressaltaram a conexão judaica com o Monte do Templo e seu desejo de construir o Terceiro Templo. Também houve apelos para tornar o Monte do Templo mais acessível para os judeus.
Atualmente, a entrada da Ponte Mughrabi funciona das 7h às 11h e fecha às sextas e sábados, quando é aberta apenas para muçulmanos. Judeus e cristãos também são proibidos de orar no Monte do Templo.
“A situação está muito longe do que deveria ser”, reclamou Itamar Ben-Gvir, do Partido Sionista Religioso, que liderou a discussão. “Não estamos satisfeitos com o que temos. [Ter acesso ao Monte do Templo] é uma boa situação, mas pode melhorar.”
O plano de construir uma rampa permanente surge no contexto de aumentar a presença judaica no Monte do Templo. No próximo domingo, 18 de julho, é celebrado o jejum de Tisha Be’av, o dia em que o Primeiro e o Segundo Templos foram destruídos.
Gopshtein acredita que esta deveria ser uma oportunidade para a ação judaica no Monte do Templo. “Com a graça do céu, voltamos para nossa terra e estamos sentados no Knesset”, disse ele. “Não podemos chorar mais. Se você decidir chorar quando consegue agir, você está pecando.”
De acordo com a parlamentar Miri Regev, do partido Likud, o status quo é perigoso. Ela disse na segunda-feira (12) que a ponte tem potencial para desabar no setor feminino do Muro das Lamentações. “O sangue das vítimas estará nas mãos de todos aqueles que não agiram e permaneceram calados”, disse.
Os parlamentares também notaram a importância da questão após o desastre do Monte Meron em abril, no qual 45 pessoas morreram pisoteadas e mais de 150 foram feridas, em uma passarela escorregadia.
Fonte: Guiame / Com informações Jerusalem Post / Foto: Divulgação / Internet (16.07.21)
Israelenses participaram pela primeira vez, na quarta-feira (14), de uma maratona anual de leitura da Bíblia, uma iniciativa de cristãos que começou nos Estados Unidos em 2018.
Cada participante leu um capítulo do livro de Isaías, que profetizou a destruição da Babilônia e o retorno do povo judeu a Israel.
A maratona começou às 7h14 do horário local — correspondendo ao texto de Isaías 7:14, que diz: “Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel.”
A Fundação Genesis 123, que trabalha para construir pontes entre cristãos e judeus, foi quem providenciou a participação de Israel na maratona de leitura bíblica. No entanto, para o líder da fundação, Jonathan Feldstein, a importância da participação de Israel “não pode ser exagerada”.
“Ler a Bíblia é especialmente adequado ao país sobre o qual foi escrita. Ler Isaías em Israel, como judeus e cristãos juntos, é ainda mais importante, pois ele profetizou sobre o povo judeu em sua terra, que é mencionado em 2 Crônicas 7:14, o catalisador e a fonte para essa iniciativa”, disse Feldstein. “É como se estivéssemos acendendo a tocha olímpica no local onde o fogo foi criado.”
Em Israel, o livro de Isaías foi lido em hebraico, inglês, árabe, russo, amárico, francês, espanhol e português, entre outras línguas.
A Maratona Bíblica Nacional foi fundada no estado americano de Iowa por Dianne Bentley em 2018. Os 99 condados de Iowa tomaram parte na iniciativa, dividindo os mais de 1.000 capítulos da Bíblia em 14 de julho às 7h14, separando cerca de 12 capítulos por condado.
“Começamos a ler no noroeste de Iowa com Gênesis e terminamos no sudeste de Iowa com o Apocalipse”, disse Bentley. “Em 1 hora e meia a 2 horas, a palavra de Deus foi proclamada em todo o estado de Iowa nos 99 gramados dos tribunais do condado de Iowa.”
Como Feldstein explicou, a base para a iniciativa é 2 Crônicas 7:14: “Se o meu povo, que é chamado pelo meu nome, se humilhar e orar e buscar a Minha face e se desviar de seus caminhos iníquos, então ouvirei do céu , e perdoará seus pecados e curará sua terra. ”
A terra referida no versículo da Bíblia é a Terra de Israel.
Em 2019, Bentley decidiu expandir a iniciativa de Iowa para 14 outras nações. Em 2020, cerca de 57 nações participaram da maratona. Este ano, 72 nações, incluindo Israel, estão participando.
Bentley disse que a iniciativa é compartilhada principalmente de boca a boca: “É um esforço da base”.
Judeus e cristãos juntos
Para Feldstein, ver cristãos e judeus lendo as Escrituras juntos tem um significado de peso. “Embora haja uma tendência histórica crescente e sem precedentes de judeus e cristãos se conectando e se associando no apoio a Israel, combate ao antissemitismo e outras questões sociais de interesse comum, não é todo dia que judeus e cristãos se unem em oração, ou algo como tão básico quanto ler a Bíblia juntos”.
Ele acrescentou que a participação é ainda mais importante em 2021, diante de pesquisas recentes que têm apontado uma tendência crescente entre jovens judeus e cristãos que têm se afastado da religião e do apoio ao Estado de Israel.
“O fato de judeus e cristãos estarem se unindo nesta comunhão bíblica é o estabelecimento de um precedente, estabelecendo um modelo para os jovens se reconectarem”, disse Feldstein. “A restauração desses valores, mesmo por meio de algo tão terreno como ler a Bíblia, pode ser uma resposta redentora a muitas orações.”
Fonte: Guiame / Com informações Jerusalem Post / Foto: Divulgação/Internet (15.07.21)
Na madrugada de 3 de maio de 2019, Maurice Hillard foi ao banheiro e repentinamente caiu no chão. Ao vê-lo incapaz de falar ou se mover, sua esposa começou a orar.
“Orei para que ele fosse completamente curado, do topo da cabeça às solas dos pés. E que ele não tivesse efeitos colaterais nem nada”, disse a esposa de Maurice ao 700 Club Interactive.
Maurice foi levado às pressas para o hospital mais próximo de sua casa, na Virgínia (EUA). Quando chegou ao pronto-socorro, ele estava desorientado, com a fala arrastada e dores no peito.
Com a suspeita de ter sofrido um AVC, Maurice foi levado para uma tomografia computadorizada. Enquanto o técnico de enfermagem injetava um corante de imagem em seu cérebro, Maurice sentiu algo mudar.
“Comecei a sentir que estava voltando”, conta Maurice. Ele sabia que não foi por causa do procedimento médico. “Eu apenas disse: ‘O Senhor fez isso!’ O que quer que tenha acontecido com meu corpo, estou curado!”
Os exames foram inconclusivos e Maurice continuou em observação no hospital. Enquanto isso, ele não parava de contar às enfermeiras e a todos os profissionais sobre seu milagre.
“Tudo o que pude dizer era como o Deus que eu sirvo é bom e como Ele me curaria”, lembra.
Levando uma enfermeira a Cristo
No dia seguinte, a ressonância magnética confirmou que Maurice havia sofrido um derrame no lado esquerdo do cérebro. Isso só confirmou a Maurício seu testemunho de cura.
“Quando eu peguei o resultado, eu fiquei tão feliz. Fiquei tão grato por Deus ter me curado. Eu até mesmo disse ao médico que Deus tinha me curado”, disse Maurice.
Enquanto o paciente pregava as boas novas no hospital, a enfermeira Ashley Basinger começou a compartilhar sua dor — ela confessou que estava com raiva de Deus após ter perdido seu pai.
“Eu não entendia porque meu pai foi tirado de mim”, lembra a enfermeira. Foi quando ela ouviu Maurice dizer: “Ashley, seu pai ainda está vivo, ele ainda está em você. Eu disse quanto amor Deus tinha por ela”.
Depois de meses de mágoa e ressentimento, Ashley sentiu como se tudo tivesse sido “lavado”. “Esse homem foi um anjo enviado para me fazer saber que Deus está por toda a parte e que tudo aconteceu como deveria acontecer”, disse ela.
Naquela tarde, Maurice recebeu alta, sem ter nenhuma sequela. A única marca daquele derrame foi o encontro de uma enfermeira com Deus.
“Eu o ajudei, mas ele mudou minha vida para sempre”, diz Ashley sobre Maurice. “Foi preciso passar por isso para que Deus recebesse a glória. Tudo valeu a pena”, disse o paciente.
Fonte: Guiame / Com informações 700 Club Interactive / Foto: YouTube/700 Club Interactive (16.07.2021)